Accor regista quebra de 8,5% nas receitas em 2009
A Accor encerrou o ano fiscal de 2009 com uma queda de 8,5% nas receitas, para 7,065 milhões de euros (contra os 7,722 milhões de euros do ano anterior). O grupo justifica a diminuição de receitas com “ambiente económico difícil”, as vendas de activos (que reduziu o crescimento 3,5%) e o efeito negativo de moeda… Continue reading Accor regista quebra de 8,5% nas receitas em 2009
Carina Monteiro
Hóspedes e dormidas continuam a subir em fevereiro
Nova Edição: RoadShow das Viagens em imagens, Málaga, entrevista SATA, Sun Princess e dossier Animação Turística
Empresários açorianos unem-se contra a sazonalidade e pedem “plano efetivo e adequado aos desafios”
Edição Digital: RoadShow das Viagens em imagens, Málaga, entrevista SATA, Sun Princess e dossier Animação Turística
Ryanair compra mil toneladas de SAF à Shell
Francisco Calheiros mantém-se à frente da CTP por mais três anos
MotoGP aumenta compras no Algarve com destaque para o consumo estrangeiro
Four Seasons lança linha de iates de luxo em 2026
Delta considerada companhia aérea mais valiosa do mundo
TAAG aumenta comissões para agências de viagens para 6%
A Accor encerrou o ano fiscal de 2009 com uma queda de 8,5% nas receitas, para 7,065 milhões de euros (contra os 7,722 milhões de euros do ano anterior). O grupo justifica a diminuição de receitas com “ambiente económico difícil”, as vendas de activos (que reduziu o crescimento 3,5%) e o efeito negativo de moeda de 1,4%. Por sua vez, os resultados líquidos caíram de 575 milhões de euros (2008) para 282 milhões de euros. Parte desta quebra foi influenciada pela “depreciação de activos e despesas de reestruturação no montante a 514 milhões euros”.
Nos resultados antes de impostos, a quebra foi de 48,9% para 448 milhões de euros (contra os 875 milhões de euros registados em 2008). Este valor está acima da meta anunciada de 400 a 450 milhões de euros, apesar do impacto negativo de 39 milhões de euros relacionados com a desvalorização a moeda venezuelana.
A Accor avança ainda em comunicado que o grupo tem uma “situação financeira sólida”. A dívida líquida do grupo fixou-se em 1,624 milhões de euros em 31 de Dezembro de 2009. Valor para qual contribui também a aplicação de 271 milhões de euros na aquisição de uma participação adicional de 15% no Groupe Lucien Barrière.