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Ultimam-se os preparativos para entrega oficial do MSC Euribia a 31 de maio

O MSC Euribia concluiu com sucesso os seus testes de sistemas intensivos em águas profundas durante um ensaio de quatro dias no Oceano Atlântico, e entra na fase final de preparação para a temporada inaugural no Norte da Europa.

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Ultimam-se os preparativos para entrega oficial do MSC Euribia a 31 de maio

O MSC Euribia concluiu com sucesso os seus testes de sistemas intensivos em águas profundas durante um ensaio de quatro dias no Oceano Atlântico, e entra na fase final de preparação para a temporada inaugural no Norte da Europa.

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O segundo navio movido a gás natural liquefeito (LNG) da MSC Cruzeiros, o MSC Euribia, concluiu com sucesso os seus testes de sistemas intensivos em águas profundas durante um ensaio de quatro dias no Oceano Atlântico, e vai receber os retoques finais no estaleiro Chantiers de l´Atlantique em Saint Nazaire, França, antes de ser oficialmente entregue à companhia, a 31 de maio.

O MSC Euribia será o 22.º navio da MSC Cruzeiros a juntar-se à sua frota e poderá acomodar até 6.327 passageiros. O navio será nomeado oficialmente a oito de junho em Copenhaga, na Dinamarca, para então iniciar a sua temporada inaugural no Norte, oferecendo itinerários de sete noites de Kiel, Alemanha, e Copenhaga, Dinamarca, para os fiordes noruegueses, incluindo Geiranger, Ålesund e Flaam.  Nos itinerários do MSC Euribia, bem como nos do MSC Poesia, a MSC Cruzeiros disponibiliza um pacote especial que inclui voos Lisboa-Copenhaga-Lisboa, dando assim a oportunidade aos passageiros de ficar a conhecer a capital dinamarquesa e navegar a bordo de um dos dois navios.

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Korean Air lança voos entre Lisboa e Seul em setembro

Os voos da Korean Air entre Lisboa e Seul arrancam em setembro e vão decorrer três vezes por semana, concretamente às quartas, sextas e domingos.

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A Korean Air, companhia aérea da Coreia do Sul, vai abrir uma nova rota entre Lisboa e Seul, capital sul-coreana, que vai contar com três voos por semana, avança o Turismo de Portugal, em comunicado.

“A nova rota Seul-Lisboa representa a segunda ligação direta da Ásia para Portugal, e deverá potenciar novas oportunidades de mercado não só na Coreia, mas também no Japão, onde a Korean Air tem uma forte presença consolidada e poderá captar uma fatia importante do mercado japonês através das suas ligações via Seul”, considera o Turismo de Portugal, na informação divulgada.

A nova rota, que vai contar com voos às quartas, sextas e domingos, resulta de um “trabalho colaborativo intenso” entre o Turismo de Portugal, a ANA – Aeroportos de Portugal e a própria Korean Air.

“Esta rota é um marco na conectividade aérea e no fortalecimento das relações entre Portugal e a Ásia. O Turismo de Portugal está focado em identificar e aproveitar oportunidades em mercados promissores para atender às necessidades do turismo”, refere Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal.

Recorde-se que a Coreia do Sul é um mercado que tem vindo a crescer em Portugal e, no ano passado, foi mesmo o 25.º mercado turístico da procura externa aferido pelo indicador dormidas e ocupou o 19.º lugar para o indicador hóspedes.

“Em relação ao ano anterior, o número de hóspedes em 2023 aumentou cerca de 189%, fixando-se em 170,1 mil. Já nas dormidas, o acréscimo foi de 136,2%, o que conduziu a 264,7 mil dormidas de sul-coreanos em Portugal”, acrescenta o Turismo de Portugal, defendendo que “estes números refletem um potencial de crescimento significativo para Portugal nos próximos anos com a implementação desta nova rota”.

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Stopover da TAP foi utilizado por 214 mil turistas em 2023

Segundo a TAP, o programa Portugal Stopover trouxe a Portugal um total de 214 mil turistas ao longo do ano passado, com destaque para brasileiros e americanos, que representaram a maioria.

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A TAP revelou esta quarta-feira, 8 de maio, que o seu programa Portugal Stopover trouxe a Portugal um total de 214 mil turistas ao longo do ano passado, a maioria dos quais provenientes do Brasil e EUA.

No comunicado enviado à imprensa, a companhia aérea explica que “quase 50 por cento dos passageiros da TAP que usufruíram do Portugal Stopover em 2023 compraram os seus bilhetes no Brasil e 20 por cento fizeram-no nos Estados Unidos da América”.

“São Paulo foi o aeroporto onde mais Clientes iniciaram as suas viagens com Stopover incluído. Seguiu-se o Rio de Janeiro, Recife e Nova Iorque”, revela a companhia aérea de bandeira nacional.

A TAP revela também que, no caso do Brasil, a maioria dos passageiros que optou por usar o Stopover tinha como destino final cidades europeias como Paris, Roma e Madrid, enquanto os destinos finais mais procurados pelos passageiros oriundos dos EUA foram Barcelona, Madrid e Roma.

“Funchal e Ponta Delgada também se incluem no TOP10 de destinos finais preferidos pelos norte-americanos”, refere ainda a TAP, na informação divulgada.

Recorde-se que o programa Portugal Stopover permite que os clientes da TAP viajem para dois destinos pelo valor de um, ao incluir uma paragem de um a dez dias em Lisboa ou no Porto, a meio da viagem, na ida ou regresso.

“A TAP possibilita ainda a realização de uma segunda paragem em Portugal durante o período de Stopover, oferecendo 25% de desconto em qualquer voo doméstico. Ou seja, o passageiro que realize um Stopover em Lisboa ou Porto, poderá igualmente, neste período de Stopover, visitar uma outra região portuguesa (ex: Açores, Madeira) com 25% de desconto no voo doméstico”, explica também a companhia aérea.

Além das facilidade de ligação, os clientes do Portugal Stopover têm ainda acesso a ofertas exclusivas e descontos em 149 parceiros de todo o país, onde se incluem hotéis, restaurantes, atividades, passeios, museus e espaços culturais, shopping e serviços.

O programa Portugal Stopover da TAP foi reconhecido em 2023, pelo quinto ano consecutivo, como o melhor do mundo pela revista norte-americana Global Traveler.

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Uma região onde o futuro não pára

Falar dos Emirados Árabes Unidos (EAU), e especificamente do Dubai, não é tanto falar do passado ou presente, mas sim do futuro, tal é o número de projetos (alguns megalómanos) que estão na calha para fazer da região uma das mais importantes (senão a mais importante, segundo os seus responsáveis) do turismo global.

Victor Jorge

Os Emirados Árabes Unidos (EAU) são uma daquelas regiões onde o habitual é falar-se de recordes. No turismo a palavra de ordem é investir, investir, investir e disso são prova os projetos que estão na calha em todos os países que compõem o Emirado.

No caso do Dubai, depois de, em 2023, ter atingido 17,15 milhões de visitantes estrangeiros e os últimos dados revelarem 5,18 milhões de visitantes internacionais durante o 1.º trimestre de 2024, correspondendo a crescimento de 11% em relação aos 4,67 milhões de período homólogo de 2023, o Emirado cresceu 22%, em 2023 face a 2019, prevendo o World Travel & Tourism Council (WTTC) que, em 2024, a região cresça 15% face ao ano anterior.

As receitas conseguidas em 2023 nos EAU chegaram aos 55 mil milhões de euros, representando 11,7% do Produto Interno Bruto (PIB), tendo sido criados mais de 41 mil novos empregos, fazendo com que o total de pessoas empregadas nos EAU no setor do turismo atingisse as 809 mil, o que equivale dizer que uma em cada nove pessoas exerce atividade no turismo.

Para 2024, as previsões do WTTC apontam para que os EAU continuem esta senda de crescimento, antevendo que as receitas cheguem perto dos 60 mil milhões de euros, com mais de 23.500 novos empregos criados, perfazendo, assim, 833 mil pessoas a trabalhar no setor.

As receitas provenientes dos visitantes internacionais deverão crescer 10%, em 2024, atingindo os 48,5 mil milhões de euros, enquanto as receitas do turismo doméstico deverão aumentar 4,3% face a 2023.

Para a próxima década, até 2034, o WTTC prevê uma contribuição do turismo de 70 mil milhões de euros para a economia global dos EAU e perto de 930 mil pessoas a trabalhar na indústria.

Já a globalidade da região do Médio Oriente terá gerado, em 2023, receitas na ordem dos 430 mil milhões de euros, correspondendo a um crescimento de 25% face a 2022, com os empregos a atingirem 7,75 milhões.

As receitas geradas pelo turismo internacional atingiram os 166 mil milhões de euros, representando um crescimento de 50% face ao ano anterior.

Para o ano de 2024, as previsões do WTTC apontam para receitas de 470 mil milhões de euros na região do Médio Oriente, com o número de empregos a chegar aos 8,3 milhões.

Já as receitas dos visitantes internacionais deverão ultrapassar os 183 mil milhões de euros, com o turismo doméstico a gerar perto de 208 mil milhões de euros em receitas.

Rumo ao futuro
Segundo os dados avançados no Arabian Travel Market (ATM) 2024, os Emirados Árabes Unidos têm em construção perto de 19 mil quartos, enquanto esse número sobe para 42.282 na Arábia Saudita.

Constituindo a primeira região do mundo a recuperar totalmente os números pré-pandémicos, o valor dos projetos atualmente em desenvolvimento em toda a região soma uns impressionantes 1,7 biliões de euros. Alguns dos projetos emblemáticos que estão a ser desenvolvidos incluem o Museu de História Natural, em Abu Dhabi, que será inaugurado em 2025; o Museu Guggenheim, também em Abu Dhabi; Dubai Islands, no Dubai, que acrescentará mais 40 quilómetros de costa ao Emirado, com mais de 21 km dedicados a projetos imobiliários e onde ficará instalado o segundo maior centro comercial do Dubai, com um investimento de 1,5 mil milhões de euros e mais de 80 resorts e hotéis; Palm Jebel Ali, projeto relançado em 2023 e que terá o dobro do tamanho da atual Palm Jumeirah e que terá espaço para mais 80 resorts e hotéis, além de expandir a costa do Emirado em mais 110 km, Dubai Reefs, uma comunidade flutuante sustentável para investigação marinha, regeneração e ecoturismo, cobrindo 200 quilómetros quadrados; Qiddiya City, um mega-projeto na Arábia Saudita e que será um hub global de entretenimento, desporto e cultura com mais de 500 mil metros quadrados, gerando mais de 48 milhões de visitas anuais, contando com mais de 41.000 quartos, ou voltando ao Dubai, o novo aeroporto (DWC), a ser inaugurado até 2033 e que contará com cinco pistas e uma capacidade para 260 milhões de passageiros.

Qiddiya Cit, mega projeto e hub global de entretenimento na Arábia Saudita

Em entrevista conjunta com outros meios europeus [a ler na próxima edição do Publituris] durante a ATM, Issam Kazim, CEO do Dubai Corporation for Tourism and Commerce Marketing (DCTCM), admitiu que “não pensamos somente em turismo. Quando desenvolvemos a cidade, pensamos na economia na sua globalidade e na riqueza que todos estes projetos trazem para a cidade, para a região e, sobretudo, para as pessoas que aqui moram ou querem morar”.

“Por um lado, é uma bênção não dependermos ou termos petróleo, já que isso faz-nos pensar e criar projetos que visam a criação de riqueza. Por outro, isso faz-nos ser criativo e inovadores quando lançamos projetos que não são pensados para os dias de hoje, mas para o futuro”, conclui Issam Kazim.

*O jornal Publituris está no Arabian Travel Market (ATM) 2024 a convite do Turismo do Dubai – Visit Dubai

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Victor Jorge

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“Esperamos que Portugal continue este crescimento no turismo e mantenha números históricos”

Em conversa com o Publituris, no decorrer do Arabian Travel Market (ATM) 2024, Julia Simpson, presidente e CEO do WTTC, destacou o bom desempenho do setor do turismo em Portugal. “Oxalá Portugal consiga manter este ritmo, já que as nossas estimativas apontam para um crescimento sustentado em todos os parâmetros”, frisou.

Victor Jorge

O jornal Publituris esteve à conversa com Julia Simpson, presidente e CEO do World Travel & Tourism Council, que destacou os bons números que o setor do turismo em Portugal tem conseguido apresentar em 2022 e 2023. “De facto, Portugal tem sido um dos mercados com melhor performance nos últimos dois anos, o que revela que a estratégia que está a seguir é a mais correta”, frisou Julia Simpson, esperando que “a estratégia se mantenha e não existam desvios desnecessários. Se está a correr bem, há que reforçar a estratégia que está a ser seguida e dar-lhe corpo com novos produtos e experiências”.

Considerando que Portugal tem “muito para ensinar a outros destinos”, os números avançados pelo WTTC ao Publituris apontam para que o turismo em Portugal contribua com 20,1% para o Produto Interno Bruto (PIB) global, em 2024, e totalize 1,14 milhões de empregos diretos e indiretos na indústria, o que equivale dizer que 23% da população ativa esteja ligada de alguma forma ao turismo.

Olhando para o futuro, ou seja, a 10 anos, o WTTC estima que o turismo represente 22,4% do PIB global de Portugal e que empregue 1,37 milhões de pessoas direta ou indiretamente, correspondendo a mais 230 mil novos empregos face a 2024.

No que diz respeito às receitas provenientes da atividade turística internacional, o WTTC aponta para que, em 2024, Portugal possa atingir os 30 mil milhões de euros e que, em 2034, esse valor possa ultrapassar os 39 mil milhões de euros.

Os responsáveis do WTTC mantém-se a par das decisões relacionadas com a construção do novo aeroporto, bem como com a venda da TAP, frisando Julia Simpson que, “sem uma nova infraestrutura aeroportuária será difícil o turismo em Portugal crescer a números sustentáveis. Não será com o contributo dado pelos outros aeroportos existentes nas outras cidades que Portugal conseguirá manter esta performance sustentada”.

“Não conheço ainda os responsáveis pela pasta do turismo em Portugal, mas pelo que percebo, a estratégia a seguir será de continuidade, o que é um bom sinal. Esperemos, contudo, que no que diz respeito ao aeroporto não exista continuidade na demora da decisão para bem do turismo e da economia de Portugal”, concluiu a presidente e CEO do WTTC.

*O jornal Publituris está no Arabian Travel Market (ATM) 2024 a convite do Turismo do Dubai – Visit Dubai

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Turismo de Portugal inaugura Centro de Incubação de Base Tecnológica

O novo Centro de Incubação de Base Tecnológica, inaugurado no Campus da Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril, representou um investimento de 3,4 milhões de euros.

Publituris

O Turismo de Portugal inaugurou esta segunda-feira, 6 de maio, um Centro de Incubação de Base Tecnológica (CIBT) direcionado para o setor do turismo, no Campus da Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril.

O projeto implicou um investimento de 3,4 milhões de euros, dos quais 1,17 milhões foram financiados pelo Programa Operacional (PO) Lisboa.

O evento, presidido pelo Ministro da Economia, Pedro Reis, contou com a presença do secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, do presidente do Turismo de Portugal, Carlos Abade, e do presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras.

O novo centro conta com três pisos com escritórios, espaços de cowork, salas tecnológicas, pop-up, equipamentos e laboratórios de investigação. O intuito passa por “apoiar a criação e capacitação de novas empresas e novos modelos de negócios para o setor do turismo”, como referido em comunicado, sendo que o espaço será co-gerido pelo NEST – Centro de Inovação do Turismo.

Recorde-se que o Turismo de Portugal é um dos oito membros fundadores do NEST, a par da ANA Aeroportos de Portugal, Brisa Via Verde, Google, Microsoft, Millennium BCP, NOS e BPI.

O CIBT destina-se a empreendedores e startups, “com especial incidência para os jovens recém-formados que atuam no desenvolvimento do setor”. O objetivo principal é o de “fixar talentos, capacitando-os como futuros empresários e facilitando, posteriormente, a sua integração no mercado”.

Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal, refere que “acelerar e transformar o turismo, através do investimento na tecnologia e na inovação, é uma prioridade para o Turismo de Portugal”, sendo que “a inauguração do CIBT traduz essa aposta contínua no turismo e esse compromisso com o futuro”.

Como afirma, “Portugal distingue-se assim pela inovação, tecnologia, inclusão, diversidade e sustentabilidade. Este é o turismo do futuro que o setor está a construir”.

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“O defeito da Europa é ser demasiado conservadora”

Teodora Marinska, Head of Public Affairs, da Europan Travel Commission (ETC), considera que a “Europa tem atuado muito bem na recuperação do setor das viagens e turismo”, mas considera que é “demasiado conservadora”.

Victor Jorge

Na sua intervenção numa das primeiras conferências do Arabian Travel Market (ATM) 2024, a realizar no Dubai até 8 de maio, a responsável pelas Relações Públicas da European Travel Commission (ETC), Teodora Marinska, salientou a importância das viagens intra-regionais na Europa, admitindo que “estas foram a principal razão para o crescimento e recuperação do setor do turismo e das viagens na Europa”.

Contudo, Marinska salientou que a Europa “é demasiado conservadora quando toca à inovação e a apostar em novidades, ao contrário desta região [Conselho de Cooperação dos Estados Árabes do Golfo] que tem inovado enormemente e isso é bem visível”.

Um dos pontos que Marinska destacou como fator diferenciador na Europa é, no entanto, a facilidade com os vistos e os acordos existentes no espaço Schengen que dão um forte apoio à recuperação do turismo.

“Facilitar a entrada nos diversos países é sinónimo de mais viajantes, mais turistas e isso traz, inevitavelmente, benefícios económicos para todos. Mas para que isto aconteça, existem infraestruturas que têm de estar preparadas para não dificultar esta transição fácil e fazer com que os viajantes pensem duas vezes antes de viajar para um destino”.

Assim, para Marinska, o próximo passo, “é digitalizar ao máximo certos e determinados processos que facilitem a entrada e transição entre países e não dificultem tudo”. A responsável pelas Relações Públicas da ETC deu como exemplo a digitalização do controlo fronteiriço que “é urgente colocar em prática”, admitindo que “será um processo feito por máquinas e não humanos, o que equivale dizer que deverá existir menos constrangimentos e, principalmente, filas nos aeroportos, algo sempre desagradável para quem viaja”.

Claro que Marinska destacou a componente da segurança como “fundamental” em todo este processo, “mas temos de nos colocar na pele do viajante”. Por isso, “todos países e estados têm de estar no mesmo patamar para que isto funcione sem constrangimentos”, admitindo que “se um dos stakeholders não acompanhar esta transição, haverá problemas em toda a cadeia.

No final, Marinska destacou os desafios que se colocam ao setor das viagens e turismo no futuro, indicando a “digitalização” e a “transição verde” como dois fatores a ter em conta. “Todos falamos de ‘overtourism’, mas o facto é que nem todos os destinos o sentem. Por isso, não são os destinos que não possuem ‘overtourism’ que têm de atuar. Estes só têm de preservar. Os destinos que têm, de facto, ‘overtourism’ contribuíram, em grande parte para o terem e, agora, têm o desafio de resolver esta questão”.

Marinska conclui que “a sazonalidade é um dos grandes problemas, mas essa poder-se-á resolver com a promoção de soluções e serviços diferentes que beneficiarão os destinos e as gentes que neles habitam”.

*O jornal Publituris está no Arabian Travel Market (ATM) 2024 a convite do Turismo do Dubai – Visit Dubai

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ATM começa com uma promessa na aposta no desenvolvimento da ferrovia na região

Na abertura da 31.ª edição do Arabian Travel Market (ATM) 2024, que se realiza até ao próximo dia 8 de maio, ficou a promessa de alguns dos responsáveis pelo setor do turismo do Conselho de Cooperação dos Estados Árabes do Golfo que a ferrovia será uma das próximas apostas.

Victor Jorge

O Golfo Pérsico é uma das regiões do mundo em maior desenvolvimento no que respeito ao turismo. Isso mesmo é possível confirmar na 31.ª edição do Arabian Travel Market (ATM) 2024 onde o turismo é, naturalmente, o ator principal. Numa das primeiras conferências que abriu este certame que se realiza no Dubai, o ministro do Turismo da Arábia Saudita, Fahd Hamidaddin, deixou a certeza de que assim permanecerá.

“Os países que compõem esta região (Conselho de Cooperação dos Estados Árabes do Golfo – Omã, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Qatar, Bahrain e Kuwait) aproveitaram a pandemia para investir fortemente no desenvolvimento do turismo e isso reflete-se nos dias de hoje, em que temos uma economia forte e que assenta no desenvolvimento da atividade económica. Não tivemos à espera que a pandemia passa-se para investir. Fizemo-lo durante estes tempos desafiantes e o futuro do turismo só beneficiará da aposta que fizemos ao longo deste anos”.

A partilhar o palco com o chairman da Autoridade de Comércio e Desenvolvimento do Turismo de Sharjah, Khalid Jasim Al Midfa; e a CEO da Autoridade para o Turismo e Eventos do Bahrain, Sarah Buhijji; o responsável pela pasta do turismo da Arábia Saudita deixou a certeza de que a próxima aposta passa pela ferrovia.

“A ferrovia será o próximo desafio e aposta”, avançou Fahd Hamidaddin, salientando que “temos de nos reinventar e reimaginar um setor do turismo e das viagens diferente do que temos tido até agora”.

“Cada vez mais falamos de sermos sustentáveis, de preservarmos o nosso meio ambiente, de criar novas experiências”, admitiu Fahd Hamidaddin. “Por isso, a ferrovia poderá ser uma dessas novas experiências que poderemos e devemos criar na região”.

Para o ministro do Turismo da Arábia Saudita, a ferrovia não deverá ser, contudo, somente um meio de transporte de ponto A para ponto B. “Não, a própria viagem de comboio terá de ser uma experiência, com carruagens distintas, únicas, a oferecer diversas experiências e que os turistas e visitantes poderão ter como um destino dentro do destino”.

Para tal, Fahd Hamidaddin destacou a colaboração que terá de existir entre todos os estados que compõem esta região, de forma a “oferecer um serviço, uma experiência diferenciadora e capaz de atrair mais turistas para a nossa região”.

*O jornal Publituris está no Arabian Travel Market (ATM) 2024 a convite do Turismo do Dubai – Visit Dubai

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Embaixador da Tunísia em Portugal acredita no sucesso do regresso da Tunisair a Lisboa

O embaixador da Tunísia em Portugal, Naoufel Hdia, assinalou, esta segunda-feira, o regresso da Tunisair à capital portuguesa, num pequeno-almoço que reuniu em Lisboa responsáveis da companhia aérea tunisina, os principais operadores turísticos que operam o destino a partir do nosso país, e o representante da ANA-Aeroportos. Para já será um voo semanal, às segundas-feiras, até outubro.

A Tunisair regressou a Lisboa esta segunda-feira, após ter cancelado a operação em 2019 por questões de reestruturação, com uma operação semanal, às segundas-feiras, para já até final de outubro. No inverno não deverá operar, pois o fluxo nos dois lados não compensa, mas promete voltar à capital portuguesa na próxima temporada de verão, isto se conseguir renovar o slot.

Para assinalar este regresso, o embaixador tunisino em Portugal, Naoufel Hdia, reuniu em Lisboa os responsáveis da Tunisair que vieram ao nosso país de propósito, os principais operadores turísticos que operam para aquele destino, Francisco Vieira Pita, chief commercial officer da ANA Aeroportos, e Leila Tekaia, delegada do Turismo da Tunísia em Portugal, Espanha e França. Refira-se que a companhia aérea começou a operar para o nosso país nos inícios dos anos 90.

Na ocasião, o diplomata tunisino considerou que acredita no sucesso do regresso da Tunisair a Portugal, o que, seguramente, em sua opinião, irá permitir aumentar o fluxo de turistas portugueses para aquele destino, que o ano passado foram de cerca de 40 mil. No ano de todos os recordes, visitaram a Tunísia 50 mil portugueses. “É graças aos vossos esforços, amigos da Tunísia, que poderemos melhorar estes números, porque há muito potencial a desenvolver. Podemos fazer muito mais”, acentuou, para realçar que o seu país oferece a quem o visita, tudo o que procura, acima de tudo, hospitalidade, um excelente serviço hoteleiro, circuitos culturais e animação.

Naoufel Hdia disse ainda que os portugueses têm ainda muito para descobrir na Tunísia, para além do produto sol e mar como Djerba, Sousse, Monastir e Hammamet, tendo realçado a riqueza da zona sul do país, no deserto do Sahara, ainda pouco explorado.

O embaixador demonstrou-se disponível para discutir com todos os operadores turísticos que operam em Portugal “para nos ajudarem a fazer melhor e melhor preparar o destino”.

O Deputy Chief Executive Officer da Tunisair, Moez Bem Rejeb, que acompanhou o primeiro voo a Lisboa, neste regresso muito aclamado, espera retomar uma atividade mais sólida do que o passado. Os resultados do fluxo de turistas portugueses para a Tunísia, disse que são encorajadores, mas está seguro que serão aumentados, a curto prazo, com mais esta oferta entre Portugal e Tunes. Por outro lado, lembra que com esta operação os tunisinos terão igualmente a oportunidade de ser turistas em Portugal. A companhia aérea, apesar de à distância, terá uma representante para Portugal e Espanha, na pessoa de Amina Ben Ammar.

Por sua vez, Leila Tekaia anunciou que este regresso da Tunisair ao nosso país, em voo direto, será acompanhado, em data ainda não revelado, por uma campanha institucional do destino Tunísia em Portugal, “vamos ter imagem, mensagem e uma ação virada para o cliente”.

Sobre o autorCarolina Morgado

Carolina Morgado

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APAVT assinala Dia Nacional do Agente de Viagens com arraial e lançamento de microsite

O Dia Nacional do Agente de Viagens, que se festeja este ano pela primeira vez, vai ser assinalado com uma série de iniciativas, a exemplo de um arraial a decorrer a 28 de maio, e do lançamento de um microsite alusivo ao Dia Nacional do Agente de Viagens.

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A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) vai assinalar este ano, pela primeira vez, o Dia Nacional do Agente de Viagens, que será comemorado a 30 de maio com a realização de um arraial e o lançamento de um microsite.

Num comunicado enviado à imprensa, a associação explica que a “instituição desta data comemorativa parte de uma iniciativa da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), com o objetivo de promover a profissão, valorizar o setor das agências de viagens e consciencializar o público sobre a importância destes profissionais para o turismo em Portugal”.

O Dia Nacional do Agente de Viagens, que se festeja este ano pela primeira vez, vai ser assinalado com uma série de iniciativas, a exemplo de um arraial a decorrer a 28 de maio, em local a anunciar, assim como do lançamento de um microsite alusivo ao Dia Nacional do Agente de Viagens, “onde se apresentam as vantagens em recorrer a estes profissionais, além de um vasto conjunto de ofertas especiais, por parte dos associados da APAVT”.

No comunicado divulgado, a APAVT lembra que o dia 30 de maio coincide com a data de fundação da APAVT, o que aconteceu em 1950, pelo que a “escolha deste dia pretende juntar o setor numa grande celebração do seu papel crucial para a dinamização da economia portuguesa e para a boa imagem do país no mundo”.

Os agentes de viagens têm sido parte fundamental do grande desenvolvimento que o turismo português verificou nos últimos anos, sendo, hoje, amplamente reconhecido no mundo inteiro. Ao ajudar os portugueses a viajar e ao acolher turistas de todo o mundo, estes profissionais contribuem para o crescimento económico e promovem, em Portugal, um espírito de abertura e de pluralidade que tanto nos orgulha. Este dia é uma homenagem e um justo reconhecimento, dentro do setor, pelo trabalho notável que estes profissionais têm desenvolvido em prol do turismo português”, refere Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT.

 

 

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Açores: Berta Cabral confirma que “o turismo é o setor que mais alavanca a economia regional”

A secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas dos Açores, Berta Cabral, reafirmou que “o turismo é, atualmente, o setor que mais alavanca a economia regional, com impactos diretos na criação de valor, na geração de emprego e na democratização do rendimento em todas as ilhas, com efeitos evidentes no bem-estar e na qualidade de vida das nossas comunidades”.

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A governante que falava, em Ponta Delgada, em representação do presidente do Governo, na inauguração de mais uma edição da Feira da Indústria, Comércio e Serviços dos Açores, integrada no cartaz das Festas do Senhor Santo Cristo dos Milagres, considerado o maior evento desta natureza na Região, que conta com várias dezenas de empresas e artesãos em contacto com milhares de visitantes, entre residentes, turistas e emigrantes reafirmou que “o turismo é, atualmente, o setor que mais alavanca a economia regional, com impactos diretos na criação de valor, na geração de emprego e na democratização do rendimento em todas as ilhas, com efeitos evidentes no bem-estar e na qualidade de vida das nossas comunidades”.

Recordando que 2023 foi o melhor ano de sempre para o turismo açoriano, com mais de 3,8 milhões de dormidas e uma receita recorde na hotelaria superior a 158 milhões de euros, Berta Cabral destacou o crescimento de 14,4 % nas dormidas e de 23 % nos proveitos da hotelaria relativamente a 2022. Comparativamente a 2019, assiste-se a um aumento de quase 30% nas dormidas e mais de 50% nos proveitos.

Citada em nota publicada no site oficial do governo regional, Berta Cabral realçou que “o nosso crescimento em receitas foi, assim, muito superior ao crescimento em dormidas, significando que estamos a crescer mais em valor do que em quantidade, e isso é um claro indicador de elevação da qualidade e da sustentabilidade do destino Açores”.

A secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas recordou que os Açores têm “um reconhecimento internacional ímpar e uma notoriedade externa crescente e em consolidação”, sendo o primeiro arquipélago no mundo certificado como “Destino Sustentável”, já com o Nível IV Prata e a trabalhar para atingir o Nível Ouro em 2024.

 

Berta Cabral lembra que a Região tem recebido inúmeros prémios nacionais e internacionais, figurando nos destaques dos mais reconhecidos e valiosos meios de comunicação social especializados, como é o caso da National Geographic. Ainda há cerca de duas semanas, os Açores foram eleitos o Melhor Destino Europeu, exatamente pelos eleitores desta revista, sem esquecer que também em 2023, a Região foi eleita como o Melhor Destino de Aventura do Mundo, tendo sido considerada, nos últimos anos, o Melhor Destino de Aventura da Europa.

“Temos imenso orgulho no trajeto que temos vindo a trilhar e naquilo que temos vindo a conquistar, reconhecendo que, no turismo, o trabalho não acaba. É um esforço permanente, num dos mais competitivos setores da economia mundial e é nosso dever continuar a investir para assegurar a promoção externa do destino e consolidar a notoriedade que alcançamos e que queremos continuar a incrementar”, frisou, avança a nota do governo regional.

Berta Cabral disse ser uma “responsabilidade conjunta continuar a desenvolver proativamente a oferta turística, trabalhando para elevar a estruturação, a qualidade e a consistência da experiência e dos serviços que colocamos à disposição de quem visita” os Açores.

Acentuou que “a nossa missão é ter turismo todo o ano em todas as ilhas e mesmo perante adversidades que têm surgido de forma inusitada, temos conseguido caminhar nesse sentido, de forma bastante assertiva”.

A governante salientou, segundo a nota, que, apesar da redução da operação da Ryanair, “o mercado recompôs-se rapidamente, levando a SATA e a TAP a disponibilizar mais voos e a incrementar as taxas de ocupação dos seus aviões”, para sublinhar que não obstante a redução do poder de compra do mercado nacional, registou-se um saldo positivo de 1.200 passageiros vindos do continente para os Açores, nos meses de novembro 2023 a março de 2024, quando comparado com o inverno anterior.

Nas chegadas internacionais as taxas de crescimento batem todos os recordes, com um crescimento de 31% em 2023, e um grande incremento nas dormidas de hóspedes provenientes de mercados estrangeiros.

Neste sentido, aproveitou para acrescentar que os Açores estão atualmente ligados ao exterior através de 15 companhias aéreas que operam para 26 destinos.

“O extraordinário aumento da nossa conectividade é um sinal claro do funcionamento do mercado, mas também uma evidência do esforço de promoção dos Açores e do potencial da sua atratividade”, sustentou, ainda segundo a fonte do governo regional.

Destacando a riqueza que os Açores têm para oferecer no âmbito do turismo cultural e em particular no turismo religioso, Berta Cabral salientou serem estas “as mais profundas e genuínas manifestações daquilo que temos de melhor para oferecer e que é a nossa Natureza Humana”, sendo as Festas do Senhor Santo Cristo dos Milagres “um exemplo bastante evidente desta riqueza do património imaterial, configurando já um momento de especial atratividade para a chegada de turistas e de conterrâneos da diáspora”.

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