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Iberia: a marca turística mais valiosa da Espanha

Segundo a última avaliação da consultora internacional Brand Finance, a Iberia é a marca mais valiosa do setor do turismo em Espanha.

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Segundo a última avaliação da consultora internacional Brand Finance, a Iberia é a marca mais valiosa do setor do turismo em Espanha.

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Este ranking, que avalia a marca das empresas do país e o seu contributo para o próprio negócio, coloca este ano a Iberia no 22.º lugar da classificação geral, uma melhoria de 10 lugares face a 2022, que é, por sua vez, uma das evoluções mais marcantes no ranking. A Iberia renovou a sua marca em 2014 e conseguiu um crescimento sustentado do seu valor de marca.

O relatório Brand Finance também traz um ranking dos executivos que mais contribuíram para o fortalecimento da sua marca. Javier Sánchez-Prieto, presidente e CEO da Iberia, aparece como o segundo executivo entre os que a consultoria chama de “guardiões da marca”. Esse ranking valorizou, acima de tudo, a liderança e a inspiração dos gestores para enfrentar mudanças positivas. Sánchez-Prieto obteve as melhores pontuações em aprovação dos funcionários e força da estratégia.

Em Espanha, a companhia aérea tem níveis de familiaridade e consideração entre os consumidores acima de 90%. O relatório Brand Finance também destaca que a Iberia se tornou um dos ícones internacionais da Espanha. Da mesma forma, o relatório destaca a contribuição da missão da Iberia para o valor da sua marca: a companhia aérea passou mais de 95 anos “gerar prosperidade, conectando as pessoas com o mundo, sempre com sotaque espanhol”.

Foto crédito: Depositphotos.com
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Turismo

Plataforma Nacional de Turismo quer contribuir para a discussão de um setor que “vale muito neste país”

A nova associação quer avançar em duas frentes: a criação de ‘think tanks’ temáticos de discussão, que juntam investigadores com representantes da área do turismo, e criar notoriedade para o setor.

A Universidade de Aveiro recebeu esta quinta-feira, 9 de maio, o 1.º Fórum da Plataforma Nacional de Turismo (PNT), uma associação recentemente criada e que junta as principais organizações, empresas, instituições do ensino superior e centros de investigação que operam na área do turismo, com o propósito de contribuir para a inovação e o desenvolvimento económico e social do país.

Carlos Costa, professor da Universidade de Aveiro, explicou que a PNT “nasceu com um conjunto de pessoas que considerou fundamental o setor do turismo ser acompanhado de forma mais próxima pelas estruturas que geram conhecimento”, salientando que “nas Universidades, começámos a desenvolver esta ideia”.

Tendo começado com 125 associados, a PNT pretende avançar em duas frentes. A primeira é a criação de think tanks temáticos de discussão, que juntam investigadores com representantes da área do turismo. Outra frente é criar notoriedade para o setor. “O Turismo vale muito neste país, cerca de 25 mil milhões de euros por ano, mas parece que os políticos têm medo do turismo. Na última campanha eleitoral, não se falou de turismo. A plataforma vai tentar encontrar alguns caminhos para que o turismo tenha mais visibilidade e mais discussão”, assegurou Carlos Costa.

João Albino Silva, professor da Universidade do Algarve – respetivamente presidente da direção e presidente da assembleia geral da PNT, destacou o dever cumprido pela associação ao “promover um debate nacional entre todos os ‘stakeholders’ do Turismo e contribuir para responder à pergunta: ‘Que futuro para o turismo português?’”.

Já Raul Almeida, presidente da Turismo Centro de Portugal, entidade associada da PNT, destacou o peso do turismo ao referir que o setor gera 25 mil milhões de euros por ano. “Costumo dizer que representa mais do que um PRR por ano, uma vez que o PRR somou cerca de 20 mil milhões. É uma atividade com um peso cada vez maior no PIB nacional e nas exportações. Até onde pode ir este crescimento? Qual é a nossa capacidade de resposta a esse crescimento? A Plataforma Nacional de Turismo pode dar um grande contributo para que nós, decisores públicos e políticos, mas também os privados, tenham ferramentas importantes que ajudem à reflexão e à tomada de decisões”, frisou o presidente da Turismo do Centro.

Outra nota deixada por Raul Almeida foram os desafios específicos da atividade turística na região Centro de Portugal. “Nesta região, enfrentamos os desafios globais comuns a todos, como as guerras ou a inflação, mas também desafios específicos, como são a sazonalidade, a coesão territorial ou a excessiva litoralização da atividade turística. Temos 100 municípios no Centro de Portugal e a maior parte deles são de interior. No Turismo, podemos e devemos dar um grande contributo para aumentar a coesão territorial e a coesão social, contribuindo para que os territórios de baixa densidade recebam mais turistas e tenham outra perspectiva de crescimento”, concluiu.

No painel que se seguiu, dedicado ao tema “Que agenda para o futuro do turismo em Portugal?”, e que contou com a presença de Bernardo Trindade, presidente da AHP – Associação da Hotelaria de Portugal; Ana Jacinto, secretária-geral da AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal; e Jorge Sampaio, da comissão executiva da Turismo Centro de Portugal, este último salientou a urgência de se pensar o Turismo a longo prazo. “Falta uma estratégia global para o turismo para o nosso país. Acho incrível que, para um setor que vale quase 20% do PIB, Portugal não consiga ter uma estratégia que dure 15 ou 20 anos. A estratégia não pode mudar ao sabor dos ciclos políticos, tem de ser pensada a longo prazo. Em áreas estratégicas para o país, como esta, deveriam ser feitos pactos de regime”.

“A estratégia global para o país tem de assentar num destino global. Todo o país tem de ser um destino turístico, porque só assim conseguimos gerar e distribuir riqueza em todo o país. Os nossos grandes trunfos residem na diversidade e na autenticidade turística que temos, mas precisamos de nos organizar, para distribuir esta riqueza. Cada vez mais, o Turismo deve fazer as pazes com os cidadãos”, disse ainda Jorge Sampaio.

De referir que o 1.º Fórum da Plataforma Nacional de Turismo acontece no âmbito da Conferência Internacional INVTUR 2024, um evento organizado pela Universidade de Aveiro desde 2010 e que se tornou numa das maiores conferências científicas na área do turismo a nível mundial.

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Lourinhã vai ter mini cidade da Lego

As famosas construções com peças Lego serão, a partir de 14 de maio, a nova atração na Lourinhã, com a inauguração da Brickopolis.

No próximo dia 14 de maio e numa estrutura construída especificamente para a nova exposição, nasce Brickopolis uma experiência imersiva de blocos de construção para miúdos e graúdos, com aproximadamente 5 milhões de peças, distribuídas em aproximadamente 120 m².

Equipados com sistemas de iluminação e som, paredes com projeções de vídeo e colunas de som direcionadas a modelos específicos, os espaços de exposição proporcionam uma imersão total aos visitantes que aborda os diferentes sentidos.

Nesta exposição imersiva, os visitantes terão a possibilidade de encontrar três salas distintas: Mundos Imaginários, uma sala dedicada a coleções temáticas dos famosos tijolos coloridos como “Star Wars”, “Baía dos Piratas” e “Oeste Selvagem”; Brickopolis, uma sala inteiramente dedicada à vasta cidade Brickopolis; Construções Fantásticas, a última sala da exposição onde poderão visitar monumentos de todo o mundo como uma réplica da icónica Ponte 25 de Abril, com uns impressionantes 6 metros de comprimento, os emblemáticos Taj Mahal e o Coliseu de Roma ou o famoso Big Ben.

Distribuídas por cerca de 750m2, a diversidade de exposições garante uma experiência para todos os entusiastas e curiosos que promete corresponder a todos os tipos de público e respetivos gostos.

Pertencente à empresa da PDL – Parque dos Dinossauros da Lourinhã, Brickopolis “é mais do que uma simples exposição de blocos de construções. É um mundo de criatividade e imaginação que queremos partilhar com todos os que nos visitam, uma viagem aos nossos tempos de infância, e que fará as delícias de todos os que tiveram oportunidade de ter neste brinquedo o seu favorito”, afirma Luís Rocha, responsável pela nova exposição.

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Hotéis com serviços guestcentric aumentam receitas em 26% e procura em 29% em Portugal

Os dados da guestcentric mostram um aumento de 29% da procura, face a 2023, nos hotéis que recorrem aos serviços da tecnológica, com o preço médio das estadias a atingir valores recorde. Reservas diretas nos sites dos hotéis são escolha predominante.

De acordo com os dados mais recentes da guestcentric, à medida que o verão se aproxima, a atratividade de Portugal, enquanto destino de férias, continua a reforçar-se. O ano de 2024 arrancou para os hotéis em Portugal, que recorrem aos serviços da empresa de software e serviços de marketing digital na cloud, com um forte aumento na procura – mais 29% face a 2023 e, neste momento, destacam-se especialmente as reservas de junho a agosto.

Os dados do portefólio de clientes a guestcentric – cerca de 400 hotéis independentes em Portugal – revelam que as reservas diretas continuam a ser a escolha predominante dos viajantes, ultrapassando outros canais como a Booking.com, salientando que esta tendência é acentuada pela elevada taxa de cancelamentos nestas plataformas de terceiros, realçando a resiliência e a preferência pelos sites dos próprios hotéis.

Além da procuram, também o preço médio por noite para estadias entre junho e agosto mostra um recorde histórico de 259 euros. Comparativamente ao ano passado, trata-se de um aumento de 6% no preço médio, e de mais 7% face às reservas futuras. Em termos de mercados, os EUA continuam a liderar na procura de estadias em Portugal, seguido de perto pelo mercado nacional – mais forte este verão do que no ano passado. O Reino Unido, Alemanha e Espanha completam os cinco primeiros mercados em termos de nacionalidades de hóspedes, para os meses de verão.

Todas as principais regiões de Portugal registam aumentos substanciais em estadias e receitas para o verão de 2024, face ao ano anterior. Portugal, no seu todo, verifica além do aumento de 26% nas receitas, um incremento de 20% nas noites reservadas e preços médios 6% acima do mesmo período em 2023. Em termos de regiões, a Madeira destaca-se claramente, com o crescimento nas receitas de 55% face a 2023, seguida pelo Norte, que regista um aumento de 41% e os Açores com 40%. Tanto a Madeira como os Açores verificaram aumentos consideráveis nos seus preços médios, de 19% e 18%, respetivamente.

A nível mundial, a guestcentric refere que “a indústria de viagens e turismo já ultrapassou os resultados de 2019 – e não se verificam sinais de desaceleração, assistindo-se tanto a uma maior despesa no consumo privado como a normalização nas viagens de negócios”.

“No atual panorama de mercado das a Online Travel Agencies (OTA) a Booking tem perdido quota de mercado face ao canal direto e ao grupo Expedia que registam forte crescimento para o Verão em Portugal”, salienta a empresa tecnológica, frisando que se assiste ainda “à recuperação de todo o sector B2B, nomeadamente o GDS, consolidadores e operadores turísticos, com aumentos de 50% face ao mesmo período em 2023.

O sector B2B está a tornar-se cada vez mais relevante, prevendo-se que exceda os 2,1 biliões de dólares (mais de 1,95 biliões de euros), em 2024, considerando a receita gerada pelo conjunto de viagens aéreas, hotéis, alugueres de casas de férias, OTAs e cruzeiros, refletindo um mercado pujante.

No entanto, a guestcentric admite que “a indústria enfrenta desafios contínuos, tais como um mercado laboral sob pressão e a fraca retenção de trabalhadores. Para ultrapassar estas questões, os hoteleiros intensificam os seus esforços de adoção de tecnologias inovadora, focadas em quatro áreas chave: melhorar a experiência do cliente; aumentar o envolvimento dos seus colaboradores; tornar as suas operações mais eficientes, e maximizar a sua receita”.

Além disso, e uma vez que as reservas diretas continuam a ser a fonte de receita com margens de lucro mais elevadas, “os hoteleiros procuram cada vez mais otimizar a tecnologia para maximizar os seus canais de reserva direta”, considera a empresa, em comunicado.

“Através de análises avançadas, estratégias digitais personalizadas e uma maior presença de marca, os hotéis podem conhecer e antecipar melhor as necessidades dos hóspedes, personalizar as suas ofertas e, assim, atrair mais reservas diretas”, conclui.

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Nauticampo aumenta em 11% o número de visitantes na edição de 2024

Realizada de 17 a 21 de abril, a 54.ª edição do maior evento dedicado às atividades outdoor juntou cerca de 17.500 visitantes.

A Nauticampo de 2024, evento realizado de 17 a 21 de abril, registou um aumento de 11% no número de visitantes face a 2023, tendo totalizando cerca de 17.500 visitantes.

O maior evento dedicado às atividades outdoor em Portugal, uma organização da Fundação AIP, que promove a Navegação de Recreio, Desporto Aventura, Caravanismo e Piscinas, contou, nesta edição e segundo informação da organização, com 20% de novos visitantes.

Dos visitantes inquiridos, 94% mostraram-se satisfeitos ou muito satisfeitos, sendo que 86% recomendariam a visita a amigos ou familiares. Entre os visitantes profissionais mais de 50% identificou oportunidades de negócios.

No setor do Campismo e Caravanismo estiveram em destaque as novas tendências como o glamping e o overland. Outras áreas muito valorizadas pelos visitantes foram as casas de madeira e as piscinas económicas e sustentáveis.

O gestor da Nauticampo, Miguel Anjos, destacou de forma bastante positiva a presença da oferta integrada de destinos náuticos, como o Município de Portimão, Albufeira, Faro, as Comunidades Intermunicipais das regiões de Aveiro e do Oeste, assim como a forte presença da Entidade Regional do Turismo do Alentejo (Nautical Alentejo).

Considerando que é um setor com “forte potencial e perspectivas de crescimento no futuro”, a próxima edição já tem data marcada, de 26 a 30 de março de 2025, na FIL, Parque das Nações.

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AHRESP tem nova imagem, mas continua a “representar, apoiar, comunicar”

A AHRESP (Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal) tem uma nova imagem sob a máxima “Uma marca cheia de passado que se apresenta cheia de futuro”. Desenvolvida pela Ivity, a nova imagem de marca institucional pretende ter um papel ainda mais impulsionador, dinamizador e decisivo.

Inspirado nos 128 anos de atividade da AHRESP (Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal), a nova imagem da associação nasce de uma inspiração que não nega o passado, mas antes o elogia ao tê-lo como inspiração para os desafios do futuro. “AHRESP – Respostas para o Futuro desde 1896”, passa a ser a mensagem inspiradora desta nova marca.

Para Carlos Moura, presidente da AHRESP, a nova marca representa uma continuidade daquilo a que a AHRESP se propõe há 128 anos “representar, apoiar, comunicar”.

Na vertente do “apoiar”, Carlos Moura destaca “a importância que as 15 delegações da AHRESP (Açores, Évora, Albufeira, Portimão, Aveiro, Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Leiria, Lisboa, Lisboa Norte, Porto, Santarém, Setúbal, Viseu), a que se vão juntar mais duas (Braga e Funchal), têm para os empresários locais que procuram acompanhamento nas mais diversas áreas que se cruzam com os seus negócios”.

Desta simbiose de representatividade e apoio com proximidade surge a estratégica arte de comunicar. “Temos que comunicar assertivamente e deforma cada vez mais eficaz, para todos aqueles que a AHRESP representa, dos grupos económicos aos pequenos negócios familiares que são cada vez mais determinantes para o desenvolvimento da economia nacional”.

A nova imagem reflete esta diversidade que a AHRESP representa, incluindo agora na sua marca o alojamento turístico, que não estava representado na imagem anterior, que todos reconhecem como carregada de história e simbolismo, e que foi o rosto da instituição ao longo de várias décadas.

Carlos Moura propõe atingir “uma mudança que acompanha as dinâmicas de mercado da última década, que vai ao encontro do crescimento da AHRESP e da atividade turística, com Portugal a assumir-se como um dos melhores destinos turísticos do mundo, atraindo visitantes e investidores”.

Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo, que marcou presença na apresentação da nova imagem, destacou que “é preciso cuidar das marcas, alimentar as marcas para construir o futuro, um caminho novo”. Assim, para Pedro Machado, a nova marca da AHRESP não apaga o passado. “As marcas não apagam a sua herança, as marcas têm a oportunidade única de representar um país, hoje, mais competitivo, mais moderno”, afirma.

Em homenagem à herança que a marca AHRESP representa, o secretário de Estado do Turismo recorda que “durante 128 anos, milhares e milhares de homens e mulheres, durante muitas e muitas horas, trabalharam ininterruptamente, deram o seu contributo para que, ainda hoje, a nossa gastronomia, o nosso vinho, o nosso alojamento, as nossas empresas, os nossos empresários, sejam cada vez mais relevantes no posicionamento da marca Portugal”.

Com assinatura da IVITY BRAND CORP., a nova imagem da AHRESP inclui uma alteração do logótipo, da assinatura de marca e da estratégia de comunicação.

O novo símbolo remete-nos para um portal dinâmico, alusivo à restauração e ao alojamento, numa viagem que não renuncia as origens, mas antes as enaltece, numa estrutura que se expande em harmonia, em equilíbrio, sugerindo uma liderança firme e afirmativa.

No logótipo, AHRESP surge em maiúsculas, de forma afirmativa e musculada, fruto de 128 anos de credibilidade e com um posicionamento assente na capacidade de acrescentar, estar próximo e criar valor para os seus associados, para as suas atividades, e sempre com respostas direcionadas ao progresso do nosso Turismo e da nossa economia.

Carlos Coelho, presidente da IVITY BRAND CORP., refere que esta nova marca ambiciona “reposicionar uma marca centenária é sempre um grande desafio. A modernidade não deve ser o enterro do passado. As palavras, os conceitos e o design têm de saber escrever novos capítulos sem renunciar aos anteriores. A nova marca é, na essência, a recuperação do que sempre lá esteve e que agora se afirma com maior determinação e modernidade”.

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GR8 events ganha ouro e bronze e é eleita Rising Star Agency nos Global Eventex Awards

Pela primeira vez, uma agência portuguesa é considerada a melhor novidade no mundo dos eventos e do marketing de experiências, entre 1.207 candidaturas.

A GR8 events foi distinguida nos Global Eventex Awards (GEA) como a Rising Star Agency do ano, o que equivale dizer que foi considerada a melhor novidade no mundo dos eventos e do marketing de experiências pelo júri que há 14 anos distingue as melhores práticas internacionais em dezenas de categorias no âmbito dos eventos e do marketing. Na edição deste ano estiveram a concurso 1.207 candidaturas, provenientes de 62 países e seis continentes.

Depois de, em menos de três anos, ter sido considerada a Melhor Agência de Eventos de Portugal e distinguida com duas presenças consecutivas (agora três) no Ranking da Eventex, a GR8 events vê agora a sua proposta de valor ser reconhecida novamente a nível internacional com um duplo ouro e duplo bronze.

O evento SIBS 40 Years Creating The Future, que já tinha alcançado o feito de ser finalista nos Best Event Awards World (BEA World), em 2023, recebeu agora o ouro na categoria Celebration Event.

Além do prémio máximo, a GR8 events, arrecadou também dois bronzes em categorias relevantes. A criatividade e a execução de excelência valeram a distinção, na categoria Ceremony, à primeira edição do Liga Portugal Awards, um evento realizado a 7 de setembro de 2023, na Alfândega do Porto.

Já a inovação tecnológica foi determinante para que o Calendário de Natal que a equipa da GR8 criou para a NTT Data conquistasse o bronze na categoria de Virtual Gamified Experience.

“Mais do que o reconhecimento da GR8 events, estes prémios são o triunfo merecido dos clientes que confiam em nós e nos dão a oportunidade de dar vida a ideias e de concretizar sonhos, nossos e deles”, reagiu com emoção Francisco Serzedello, CEO da GR8 events.

O duplo ouro e bronze atribuído pela Eventex à GR8 events surge numa altura em que a agência de eventos está em pleno processo de internacionalização e crescimento em mercados estrangeiros. “Estes quatro prémios, e sobretudo o duplo ouro, num evento com a reputação, a exigência e o alcance mundial dos Global Eventex Awards são a confirmação de que a GR8 tem muito valor para acrescentar além-fronteiras, bem como para trazer para Portugal mais eventos e com maior impacto”, concluiu Carina Ferreira, diretora Comercial da GR8 events.

 

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ATM termina com presença de mais de 46 mil profissionais do turismo

A 31.ª edição do Arabian Travel Market (ATM) 2024 terminou com um crescimento de 15% no número de profissionais do setor do turismo, totalizando mais de 46.000. A edição de 2025 tem datas marcadas de 28 de abril a 1 de maio.

Mais de 46.000 profissionais da indústria do turismo passaram pelo World Trade Center do Dubai, no que foi a maior edição do Arabian Travel Market (ATM), confirmando a organização um crescimento de 15% no número de profissionais face à edição de 2023.

Deste total, informa a organização, 33.500 foram visitantes de mais de 160 países, correspondendo a uma subida de 11% face à edição do ano passado.

Danielle Curtis, diretora da Exposição ME, Arabian Travel Market, afirma estar satisfeita com os resultados e por “profissionais da indústria de todo o mundo se terem juntado a nós no Dubai para explorar a forma como a inovação e o empreendedorismo estão a moldar um setor do turismo mais eficiente, rentável e sustentável para as gerações futuras”.

Sob o lema “Capacitar a Inovação: Transformar as viagens através do Empreendedorismo”, mais de 2.600 expositores marcaram presença na feira deste ano, com a edição de 2025 a ficar marcada para 28 de abril a 1 de maio.

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Uma região onde o futuro não pára

Falar dos Emirados Árabes Unidos (EAU), e especificamente do Dubai, não é tanto falar do passado ou presente, mas sim do futuro, tal é o número de projetos (alguns megalómanos) que estão na calha para fazer da região uma das mais importantes (senão a mais importante, segundo os seus responsáveis) do turismo global.

Victor Jorge

Os Emirados Árabes Unidos (EAU) são uma daquelas regiões onde o habitual é falar-se de recordes. No turismo a palavra de ordem é investir, investir, investir e disso são prova os projetos que estão na calha em todos os países que compõem o Emirado.

No caso do Dubai, depois de, em 2023, ter atingido 17,15 milhões de visitantes estrangeiros e os últimos dados revelarem 5,18 milhões de visitantes internacionais durante o 1.º trimestre de 2024, correspondendo a crescimento de 11% em relação aos 4,67 milhões de período homólogo de 2023, o Emirado cresceu 22%, em 2023 face a 2019, prevendo o World Travel & Tourism Council (WTTC) que, em 2024, a região cresça 15% face ao ano anterior.

As receitas conseguidas em 2023 nos EAU chegaram aos 55 mil milhões de euros, representando 11,7% do Produto Interno Bruto (PIB), tendo sido criados mais de 41 mil novos empregos, fazendo com que o total de pessoas empregadas nos EAU no setor do turismo atingisse as 809 mil, o que equivale dizer que uma em cada nove pessoas exerce atividade no turismo.

Para 2024, as previsões do WTTC apontam para que os EAU continuem esta senda de crescimento, antevendo que as receitas cheguem perto dos 60 mil milhões de euros, com mais de 23.500 novos empregos criados, perfazendo, assim, 833 mil pessoas a trabalhar no setor.

As receitas provenientes dos visitantes internacionais deverão crescer 10%, em 2024, atingindo os 48,5 mil milhões de euros, enquanto as receitas do turismo doméstico deverão aumentar 4,3% face a 2023.

Para a próxima década, até 2034, o WTTC prevê uma contribuição do turismo de 70 mil milhões de euros para a economia global dos EAU e perto de 930 mil pessoas a trabalhar na indústria.

Já a globalidade da região do Médio Oriente terá gerado, em 2023, receitas na ordem dos 430 mil milhões de euros, correspondendo a um crescimento de 25% face a 2022, com os empregos a atingirem 7,75 milhões.

As receitas geradas pelo turismo internacional atingiram os 166 mil milhões de euros, representando um crescimento de 50% face ao ano anterior.

Para o ano de 2024, as previsões do WTTC apontam para receitas de 470 mil milhões de euros na região do Médio Oriente, com o número de empregos a chegar aos 8,3 milhões.

Já as receitas dos visitantes internacionais deverão ultrapassar os 183 mil milhões de euros, com o turismo doméstico a gerar perto de 208 mil milhões de euros em receitas.

Rumo ao futuro
Segundo os dados avançados no Arabian Travel Market (ATM) 2024, os Emirados Árabes Unidos têm em construção perto de 19 mil quartos, enquanto esse número sobe para 42.282 na Arábia Saudita.

Constituindo a primeira região do mundo a recuperar totalmente os números pré-pandémicos, o valor dos projetos atualmente em desenvolvimento em toda a região soma uns impressionantes 1,7 biliões de euros. Alguns dos projetos emblemáticos que estão a ser desenvolvidos incluem o Museu de História Natural, em Abu Dhabi, que será inaugurado em 2025; o Museu Guggenheim, também em Abu Dhabi; Dubai Islands, no Dubai, que acrescentará mais 40 quilómetros de costa ao Emirado, com mais de 21 km dedicados a projetos imobiliários e onde ficará instalado o segundo maior centro comercial do Dubai, com um investimento de 1,5 mil milhões de euros e mais de 80 resorts e hotéis; Palm Jebel Ali, projeto relançado em 2023 e que terá o dobro do tamanho da atual Palm Jumeirah e que terá espaço para mais 80 resorts e hotéis, além de expandir a costa do Emirado em mais 110 km, Dubai Reefs, uma comunidade flutuante sustentável para investigação marinha, regeneração e ecoturismo, cobrindo 200 quilómetros quadrados; Qiddiya City, um mega-projeto na Arábia Saudita e que será um hub global de entretenimento, desporto e cultura com mais de 500 mil metros quadrados, gerando mais de 48 milhões de visitas anuais, contando com mais de 41.000 quartos, ou voltando ao Dubai, o novo aeroporto (DWC), a ser inaugurado até 2033 e que contará com cinco pistas e uma capacidade para 260 milhões de passageiros.

Qiddiya Cit, mega projeto e hub global de entretenimento na Arábia Saudita

Em entrevista conjunta com outros meios europeus [a ler na próxima edição do Publituris] durante a ATM, Issam Kazim, CEO do Dubai Corporation for Tourism and Commerce Marketing (DCTCM), admitiu que “não pensamos somente em turismo. Quando desenvolvemos a cidade, pensamos na economia na sua globalidade e na riqueza que todos estes projetos trazem para a cidade, para a região e, sobretudo, para as pessoas que aqui moram ou querem morar”.

“Por um lado, é uma bênção não dependermos ou termos petróleo, já que isso faz-nos pensar e criar projetos que visam a criação de riqueza. Por outro, isso faz-nos ser criativo e inovadores quando lançamos projetos que não são pensados para os dias de hoje, mas para o futuro”, conclui Issam Kazim.

*O jornal Publituris está no Arabian Travel Market (ATM) 2024 a convite do Turismo do Dubai – Visit Dubai

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“Esperamos que Portugal continue este crescimento no turismo e mantenha números históricos”

Em conversa com o Publituris, no decorrer do Arabian Travel Market (ATM) 2024, Julia Simpson, presidente e CEO do WTTC, destacou o bom desempenho do setor do turismo em Portugal. “Oxalá Portugal consiga manter este ritmo, já que as nossas estimativas apontam para um crescimento sustentado em todos os parâmetros”, frisou.

Victor Jorge

O jornal Publituris esteve à conversa com Julia Simpson, presidente e CEO do World Travel & Tourism Council, que destacou os bons números que o setor do turismo em Portugal tem conseguido apresentar em 2022 e 2023. “De facto, Portugal tem sido um dos mercados com melhor performance nos últimos dois anos, o que revela que a estratégia que está a seguir é a mais correta”, frisou Julia Simpson, esperando que “a estratégia se mantenha e não existam desvios desnecessários. Se está a correr bem, há que reforçar a estratégia que está a ser seguida e dar-lhe corpo com novos produtos e experiências”.

Considerando que Portugal tem “muito para ensinar a outros destinos”, os números avançados pelo WTTC ao Publituris apontam para que o turismo em Portugal contribua com 20,1% para o Produto Interno Bruto (PIB) global, em 2024, e totalize 1,14 milhões de empregos diretos e indiretos na indústria, o que equivale dizer que 23% da população ativa esteja ligada de alguma forma ao turismo.

Olhando para o futuro, ou seja, a 10 anos, o WTTC estima que o turismo represente 22,4% do PIB global de Portugal e que empregue 1,37 milhões de pessoas direta ou indiretamente, correspondendo a mais 230 mil novos empregos face a 2024.

No que diz respeito às receitas provenientes da atividade turística internacional, o WTTC aponta para que, em 2024, Portugal possa atingir os 30 mil milhões de euros e que, em 2034, esse valor possa ultrapassar os 39 mil milhões de euros.

Os responsáveis do WTTC mantém-se a par das decisões relacionadas com a construção do novo aeroporto, bem como com a venda da TAP, frisando Julia Simpson que, “sem uma nova infraestrutura aeroportuária será difícil o turismo em Portugal crescer a números sustentáveis. Não será com o contributo dado pelos outros aeroportos existentes nas outras cidades que Portugal conseguirá manter esta performance sustentada”.

“Não conheço ainda os responsáveis pela pasta do turismo em Portugal, mas pelo que percebo, a estratégia a seguir será de continuidade, o que é um bom sinal. Esperemos, contudo, que no que diz respeito ao aeroporto não exista continuidade na demora da decisão para bem do turismo e da economia de Portugal”, concluiu a presidente e CEO do WTTC.

*O jornal Publituris está no Arabian Travel Market (ATM) 2024 a convite do Turismo do Dubai – Visit Dubai

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Dubai ultrapassa os 5 milhões de turistas no primeiro trimestre

Depois de ter atingido um recorde de 17,15 milhões de visitantes internacionais, em 2023, o Dubai continua a crescer, tendo atingido 5,18 milhões de visitantes internacionais no 1.º trimestre de 2024

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O Dubai recebeu 5,18 milhões de visitantes internacionais durante o 1.º trimestre de 2024, correspondendo a crescimento de 11% em relação aos 4,67 milhões de período homólogo de 2023, de acordo com dados publicados pelo Departamento de Economia e Turismo de Dubai (DET) no decorrer da 31.ª edição do Arabian Travel Market (ATM).

Após um ano recorde de 2023, em que o Dubai registou 17,15 milhões de visitantes internacionais, a indústria turística do Emirado mantém o crescimento no primeiro trimestre do ano, alinhado com os objetivos da Agenda Económica de Dubai, D33, para consolidar ainda mais a posição do Dubai como uma das principais cidades globais para negócios e lazer.

Relativamente a este resultado dos primeiros três meses de 2024, o Xeque Hamdan bin Mohammed bin Rashid Al Maktoum, Príncipe Herdeiro de Dubai e Presidente do Conselho Executivo de Dubai, afirmou que o Dubai “está no caminho de mais um desempenho relevante este ano, depois de o Emirado ter recebido um número recorde de visitantes no ano passado, com os visitantes internacionais a chegar aos 17,15 milhões”.

Para o Xeque, esta performance “garantirá que o setor do turismo continue a sua jornada de crescimento e de acordo com os objetivos da Agenda Económica de Dubai (D33), que visa fortalecer a sua posição como uma das principais cidades globais para negócios e lazer.”

O aumento de turistas internacionais durante o primeiro trimestre é o resultado das estratégias do destino em pilares vitais no setor de turismo, como a sustentabilidade, acessibilidade, empreendedorismo e inovação. Outros fatores-chave contribuíram também para o crescimento do número de visitantes, como o facto da cidade ter sediado vários eventos importantes da indústria, como o Arab Health, Gulfood e o Dubai International Boat Show, e ainda as novas aberturas de hotéis como o The Lana, a primeira propriedade da Dorchester Collection no Médio Oriente; SIRO One Za’abeel, o primeiro hotel de fitness de Dubai; Marriott Marquis Dubai; e Hilton Dubai Creek Hotel & Residences. Respondendo a todos os orçamentos e preferências, as diversas ofertas do Dubai estão em constante evolução, apoiadas por infraestruturas de classe mundial, serviço excecional em todos os pontos de contato e colaboração contínua entre o governo e os setores privados.

Europa Ocidental destaca-se como maior mercado emissor
De janeiro a março, a região da Europa Ocidental foi o maior mercado emissor, com 1,138 milhão de chegadas, representando uma quota global de 22%, seguida pelo Sul da Ásia com 869.000 visitantes (17%) e CEI e Europa Oriental com 817.000 (16%).

Do ponto de vista regional, o GCC e o MENA ficaram em quarto e quinto lugares, , respetivamente, representando respetivamente 664.000 (13%) e 605.000 (12%) chegadas. A região do Nordeste Asiático e Sudeste Asiático registou 470.000 chegadas no Dubai (uma participação de 9%), seguida pelas Américas com 344.000 (7%), África com 202.000 (4%) e Australásia com 70.000 (1%).

No que diz respeito à performance nos hotéis do Dubai, de janeiro a março deste ano, estes mantiveram uma taxa de ocupação de quartos de 83%. As noites de quarto ocupadas aumentaram 2%, com 11,2 milhões no final do primeiro trimestre de 2024, em comparação com 10,98 milhões em 2023. A Tarifa Média Diária (ADR) subiu para AED 638 durante o primeiro trimestre, marcando um aumento de 5% em comparação com o mesmo período em 2023, enquanto a Receita Por Quarto Disponível (RevPAR) aumentou 4% em comparação com o ano passado, de AED 504 para AED 527.

Recorde-se que o número total de quartos disponíveis no Dubai atingiu o número de 152.162 no final de março, face aos 148.877 quartos disponíveis em março de 2023. Já o número de estabelecimentos também aumentou de 814 em 2023 para 832 no final do primeiro trimestre deste ano.

Garantida está a continuação em “impulsionar campanhas globais e específicas para cada mercado, colaborando com os nossos principais parceiros domésticos e internacionais, adotando uma abordagem de marketing diversificada para promover o Dubai nas mais diversas audiências mundiais, emocionando e inspirando potenciais novos visitantes e repetentes”, deixada por Issam Kazim, CEO da Dubai Corporation for Tourism and Commerce Marketing (DCTCM).

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