O primeiro Royal Beach Club da Royal Caribbean International vai ficar localizado na Paradise Island, nas Bahamas, contando com uma das “praias mais idílicas da ilha” e, quando estiver concluído, deverá receber uma média 2.000 turistas.
No ano passado, o Porto de Lisboa contabilizou 347 escalas, incluindo 107 em turnaround, e recebeu 758 328 passageiros, números que estabelecem novos recordes para a infraestrutura aeroportuária.
As Destination Experiences na Costa do Pacífico e Havaí estão disponíveis até maio de 2024, para dois cruzeiros de nove noites entre Vancouver, no Canadá, e Honolulu, no Havaí.
Um recente relatório da CLIA – Associação Internacional de Companhias de Cruzeiros prevê que os números continuem a aumentar nos próximos anos e que, até 2027, o volume global de passageiros de cruzeiros chegue aos 39,4 milhões.
O Porto de Setúbal explica que esta participação se insere no reforço da aposta na indústria dos cruzeiros, uma vez que a infraestrutura se pretende posicionar “como porto vocacionado para receber pequenos navios de cruzeiros, inseridos em rotas europeias”.
O MSC World Asia será o terceiro navio da “World Class” da MSC Cruzeiros, que deverá ser entregue à companhia de cruzeiros em 2026. Em abril do próximo ano, chega ainda o MSC World America, o segundo desta classe, cuja cerimónia de ‘float out’ já foi realizada.
Norwegian Cruise Line, Oceania Cruises e Regent Seven Seas Cruises são as companhias que vão receber os novos navios, que vão ser construídos nos estaleiros italianos de Fincantieri e cuja chegada começa já em 2025.
A Alma Cruceros começa a operar a 18 de abril de 2025, com o navio Ocean Victory, e vai contar com base em Málaga, oferecendo um produto “feito por espanhóis e pensado para espanhóis e para falantes de espanhol”, que combina “o tradicional cruzeiro e os grandes iates privados”.
A Seatrade Cruise Global decorre entre 8 e 11 de abril, no Miami Beach Convention Center, nos EUA, sob o tema “A Evolução do Cruzeiro”.
Esta taxa turística, que tem um valor de dois euros por cada passageiro cruzeiro que desembarque em Lisboa, foi oficialmente adotada em janeiro mas só agora começa a ser cobrada aos operadores. A autarquia estima uma receita anual de 1,2 milhões de euros.