AENA estima em 300 milhões os passageiros nos aeroportos espanhóis em 2025
A gestora dos aeroportos espanhóis reviu as estimativas que tinha feito em 2022 e prevê, agora, atingir 300 milhões de passageiros já em 2025 em vez de em 2026.
A gestora dos aeroportos espanhóis reviu as estimativas que tinha feito em 2022 e prevê, agora, atingir 300 milhões de passageiros já em 2025 em vez de em 2026.
Em 2023, mais de 80 mil voos à partida de território nacional sofreram algum tipo de perturbação, o que significa que mais de 11 milhões de passageiros foram afetados pelas perturbações, representando 36% dos mais de 32 milhões que viajaram a partir de Portugal.
No mês de outubro, a movimentação de passageiros na rede de aeroportos europeus registou um aumento de 11,7% face a igual mês de 2022. Já relativamente ao mesmo mês, mas de 2019, a ACI Europe refere que falta 1,7% para atingir os volumes pré-pandémicos.
A recuperação registada no segundo trimestre do ano leva a IATA a estimar que “o número total de passageiros deverá regressar aos níveis de 2019 no início de 2024 e duplicar até 2040”.
No segundo trimestre deste ano, o tráfego de passageiros nos aeroportos geridos pela Vinci está apenas 6,7% abaixo do mesmo período de 2019 e 24,1% acima do verificado nos meses de abril, maio e junho de 2022. Em todos os aeroportos de Portugal o tráfego no 2.º trimestre de 2023 foi significativamente mais elevado do que em 2019, em particular, no Porto e no Funchal.
Os dados do Airports Council International (ACI) World confirmam o regresso do tráfego global de passageiros, indicando que, em 2022, ultrapassou os 6,6 mil milhões, com os aeroportos dos EUA a dominarem o ranking dos aeroportos mais movimentados do mundo.
Os dados da IATA – Associação Internacional de Transporte Aéreo mostram que, em maio, o tráfego internacional aumentou 40,9%, com um “forte crescimento” em todos os mercados, ainda que a liderança continue a pertencer à região da Ásia-Pacífico.
Em abril, o tráfego global de passageiros cresceu 45,8% face a igual mês de 2022, mantendo uma “forte procura” que permitiu recuperar já 90,5% dos níveis pré-pandemia, segundo a IATA – Associação Internacional de Transporte Aéreo.
A Ryanair registou, até 31 de março, um lucro anual de 1.428 milhões de euros, um valor recorde que leva a transportadora aérea low cost a mostrar-se “cautelosamente otimista” para o verão.
O maior crescimento, indica a Vinci Airports, foi registado na Madeira, onde o tráfego evidenciou um acréscimo de 44%, ainda que o maior número absoluto de passageiros tenha sido contabilizado em Lisboa, com um recorde de sete milhões de passageiros.