TAP com quebras de 30% na Madeira
A TAP registou, em 2009, quebras superiores a 30% na rota da Madeira, relativamente ao ano anterior, revelou Paula Canada, directora de Vendas para Portugal, no jantar da TOP TAP Madeira, no Funchal, noticia esta sexta-feira a o Jornal da Madeira. De acordo com a gestora, a low-cost easyjet contribuiu para estes valores, quer no… Continue reading TAP com quebras de 30% na Madeira
Patricia Afonso
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A TAP registou, em 2009, quebras superiores a 30% na rota da Madeira, relativamente ao ano anterior, revelou Paula Canada, directora de Vendas para Portugal, no jantar da TOP TAP Madeira, no Funchal, noticia esta sexta-feira a o Jornal da Madeira.
De acordo com a gestora, a low-cost easyjet contribuiu para estes valores, quer no desvio de receita BSP quer no impacto que tem a nível do yield, com a consequente quebra no volume de receita.
Contudo, e apesar do decréscimo nas receitas, a ligação Lisboa/Madeira/ Lisboa foi para o mercado nacional a que obteve um maior número de passageiros e a terceira em receita. Segundo Paula Canada, em 2009 foram vendidos 500 bilhetes nas operações Madeira, uma descida de 10% face ao mesmo período do ano anterior.
A responsável falou das vendas da transportadora a nível global, revelando que o mercado e a TAP registaram uma queda de cerca de 14%, tendo-se mantido o share da TAP nos 54,3%, um valor semelhante ao verificado em 2008.
Paula Canada referiu, ainda, que, embora tenham sido registadas quebras em ambos os sectores, o internacional teve um melhor desempenho que o doméstico.
Apesar de 2009 se ter caracterizado por uma forte contenção na oferta de modo a ajustá-la à redução sentida na procura, a transportadora portuguesa manteve o seu projecto de abertura dos novos destinos.
A gestora adiantou que houve uma redução no tráfego corporate, devido a muitas empresas estarem num fase de contenção de custos. Esse mercado, disse, procurou sobretudo preços mais baixos.
Para 2010, Paula Canada confessa que se sentem alguns sinais positivos, embora muito ténues, e alerta para que a situação económica em Portugal é ainda muito débil, o que se reflecte no negócio.