Vueling vai voar entre Barcelona e a ilha cabo-verdiana do Sal no verão
A Vueling vai começar a voar entre Barcelona e a ilha cabo-verdiana do Sal a partir de 25 de junho, numa operação sazonal que vai contar com uma ligação por semana até 10 de setembro.
Publituris
Compare e reserve estacionamento nos aeroportos através de Parkos
Africa’s Travel Indaba regressa a Durban entre 13 e 16 de maio
NAV implementa novo sistema em Lisboa que pode reduzir atrasos nos voos
Grupo Norwegian transporta 2,2 milhões de passageiros em abril
Bestravel celebra aniversário com descontos e campanha de responsabilidade social
BPI prevê um crescimento “mais modesto” do turismo em Portugal para 2024, mas aponta oportunidades a ter conta
B travel com nova loja em Leiria
Estudo da Condé Nast Johansens diz que mulheres ultrapassam os homens nas viagens de luxo
Pegasus abre rota direta entre Edimburgo para Istambul
TAP com prejuízo de 71,9 milhões de euros, mas melhores resultados operacionais
A companhia aérea espanhola Vueling vai começar a voar entre Barcelona e a ilha cabo-verdiana do Sal a partir de 25 de junho, numa operação sazonal que vai contar com uma ligação por semana até 10 de setembro, avança a Lusa.
De acordo com a informação avançada pela Vueling e citada pela Lusa, os voos entre Barcelona e a ilha mais turística de Cabo Verde vão decorrer aos sábados, não sendo ainda conhecidos os horários da operação.
Além da Vueling, a Lusa recorda que também a Transavia iniciou, em dezembro, uma operação entre Paris e o Sal que decorreu até abril e que foi acompanhada por uma segunda rota para a ilha da Boavista, a segunda ilha cabo-verdiana mais procurada para o turismo.
As novas rotas surgem depois do Governo de Cabo Verde ter apresentado o seu programa, no qual está incluído o objetivo de atingir 1,2 milhões de turistas até 2026 e que prevê ainda compensações para os operadores aéreos ‘low cost’, de forma a garantir a retoma do turismo após a pandemia.
“O Governo propõe atingir até 2026, uma procura não inferior a 1,2 milhões de turistas, aumentar o valor acrescentado da indústria do turismo, traduzido numa maior agregação de recursos endógenos nos serviços e no produto que o país apresenta ao visitante”, lê-se no programa do Governo cabo-verdiano.
Recorde-se que, em 2019, Cabo Verde tinha recebido 819 mil turistas, número que representou um recorde para o arquipélago. Contudo, no ano seguinte, devido à pandemia e às restrições adotadas contra a COVID-19, a procura turística pelo arquipélago recuou mais de 70%, o que gerou uma grave crise económica e financeira, já que o turismo é responsável por cerca de 25% do Produto Interno Bruto do país.