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Turismo

Luís Montenegro: “Aeroporto, vamos avançar mesmo”, “TAP vamos privatizar a 100%” e no Alojamento Local “ataque desferido será revertido”

No almoço-debate organizado pela Confederação do Turismo de Portugal (CTP) com o líder da Aliança Democrática e presidente do PSD, Luís Montenegro deixou algumas certezas sobre a TAP e Alojamento Local e manteve algumas incertezas, nomeadamente, sobre o aeroporto.

Victor Jorge
Turismo

Luís Montenegro: “Aeroporto, vamos avançar mesmo”, “TAP vamos privatizar a 100%” e no Alojamento Local “ataque desferido será revertido”

No almoço-debate organizado pela Confederação do Turismo de Portugal (CTP) com o líder da Aliança Democrática e presidente do PSD, Luís Montenegro deixou algumas certezas sobre a TAP e Alojamento Local e manteve algumas incertezas, nomeadamente, sobre o aeroporto.

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Depois do almoço-debate, organizado pela Confederação do Turismo de Portugal (CTP) com o secretário-geral do Partido Socialista (PS), Pedro Nuno Santos, foi a vez do líder da Aliança Democrática e presidente do Partido Social Democrata (PSD), Luís Montenegro, esclarecer alguns temas que preocupam o setor do turismo.

Na questão da TAP Air Portugal, Luís Montenegro começou logo por dizer que iria “poupar pormenores” sobre uma eventual decisão, afirmando que, em 2015, aquando da saída do Governo liderado por Pedro Passos Coelho, o PSD deixou uma solução: “Portela + Montijo”.

“Foi o Governo de António Costa, que não executou aquilo que o anterior Governo tinha deixado. E porque não executou? Porque dentro da coligação, que tinha com o Partido Comunista e o Bloco de Esquerda, não teve o apoio que era necessário para ultrapassar um problema legal, que era o parecer vinculativo das Câmaras Municipais, nomeadamente, aquelas que eram do Partido Comunista”.

Recordando que o anterior líder do PSD, Rui Rio comprometeu-se a “ajudar”, na condição de fazer uma avaliação ambiental estratégica. Ora, Luís Montenegro recordou o estudo comparativo de três soluções que foi colocado em cima da mesa, salientando que “foi até lançado um concurso público internacional. Demorou dois anos até ser decidido. E quando foi decidido, foi decidido mesmo. Houve uma adjudicação” E o líder da AD lançou a questão “se o se o Estado português não vai mesmo ter de pagar uma indemnização ao consórcio vencedor desse concurso público internacional, que acabou por não ser executado”.

O líder da AD lembrou, igualmente, que depois de António Costa assumir funções à frente do Governo, “foi-me perguntado se eu estava disponível para consensualizar a decisão. Disse que sim e nas circunstâncias políticas mais difíceis. Das primeiras coisas que fiz enquanto presidente do PSD foi colocar-me ao lado do Governo e do Partido Socialista para resolver um problema estrutural e estratégico do e para o país estratégico do país. Esse crédito, podem dar as voltas que quiserem, mas não me podem tirar”, afirmou.

Ainda sobre o tema aeroporto, Luís Montenegro não fez esquecer que, “se nós não tivéssemos chegado a acordo sobre a metodologia para fazer a avaliação ambiental estratégica, que é aquilo que a Comissão Técnica Independente está a fazer, não havia condições para decidir”, fazendo ainda lembrar “a decisão imatura e irresponsável de Pedro Nuno Santos contra a vontade do primeiro-ministro, sem ouvir o Governo que depois mereceu uma desautorização em público”.

“Essa decisão era uma decisão que ia lançar uma avaliação. Não era uma decisão definitiva. Era uma decisão para lançar um processo de avaliação”.

Dirigindo-se diretamente aos agentes do setor do turismo que marcaram presença na sala, o líder da AD disse perceber que “estão exaustos nesta matéria. Eu sei que querem uma decisão, seja lá ela qual for, mas eu tenho de ser honesto. Nós só vamos poder decidir agora porque lá atrás fizemos a definição desta metodologia”, admitiu.

Sobre uma decisão, o líder da AD reconheceu que “é uma decisão difícil. E o meu compromisso é, no início do Governo, pegarmos no resultado final [da CTI] que ainda não nos foi entregue e decidir. Nós vamos decidir. Vamos tentar consensualizar. O Partido Socialista será, na altura, o maior partido da oposição. Se conseguirmos o consenso, tanto melhor. Se não conseguirmos, nós avançaremos, avançaremos mesmo”.

Na questão do aeroporto, não do novo, mas do atual Aeroporto Humberto Delgado (AHD), Luís Montenegro assinalou que “decidimos colocar uma condição ao Partido Socialista e ao Governo: que fossem feitas as obras que estão associadas ao contrato de concessão no AHD”. E o líder da AD fez questão de destacar que “nós não rompemos o acordo. Podíamos tê lo feito e tínhamos razões para isso, por uma questão de responsabilidade nacional. Nós fomos deixando o tempo passar. Mas a verdade é uma. A verdade é que o Governo e em particular aquele que tutelou esta área, que é hoje candidato a primeiro-ministro pelo Partido Socialista, foram complacentes com a ANA e com as responsabilidades contratuais da ANA”.

Acusando o Governo do PS de “complacência”, Luís Montenegro acusou o Governo de António Costa de “não tiveram a coragem nem capacidade de enfrentar uma concessionária que tem a obrigação de fazer as obras. Não tiveram a coragem de exigir a um operador, que tira partido de uma das operações mais rentáveis da Europa em termos de gestão aeroportuária, que acabassem com aquilo que é um dos piores desempenhos do ponto de vista qualitativo num aeroporto na Europa”.

Por isso, Luís Montenegro considera que “a ANA está em falta e o Governo está em falta com o país., porque não obrigou a ANA a cumprir aquilo a que estava obrigada fazer”.

Ainda neste capítulo, o candidato a primeiro-ministro pela AD lembrou que a situação está “um bocadinho mais direcionada, porque houve uma resolução no dia 28 de Dezembro, assinada pelo atual ministro das Infraestruturas, António Costa e, no final do ano de 2023, já depois de se ter demitido, já depois de eleições marcadas, foi corrigido o tiro da incapacidade e da incompetência dos seus ministros das Infraestruturas”.

Assim, admite que, “vamos ser exigentes com a concessionária para que as obras no AHD sejam feitas para, pelo menos, amenizar aquilo que é hoje um mau cartão de visita que temos e que passam pelas condições de acolhimento dos turistas na atual infraestrutura”.

A favor da privatização da TAP
Quanto à questão da TAP, Luís Montenegro foi mais direto e assumiu ser “favorável a uma privatização de 100% do capital da TAP”. Contudo, afirmou que será preciso “salvaguarda o interesse estratégico português”, sendo que a venda “terá de integrar cláusulas que obriguem à manutenção do ‘hub’ em Lisboa, dentro daquilo que são os critérios estratégicos para o nosso país”.

“Aquilo que aconteceu na TAP foi mais um exemplo da incompetência e da incapacidade”, considerando ainda que o que aconteceu nos últimos anos com a TAP foi “uma tragédia, um crime económico e político. Nós tínhamos uma privatização decidida, estava em curso. Ela foi adulterada, modificada, arranjou-se aquela situação absolutamente invulgar e única no mundo, que é uma companhia aérea ser detida 50% do Estado e 50% por entidades privadas. E depois nas dificuldades, porque se retiraram os riscos no privado e se reintegrarem na esfera pública, fez-se uma nacionalização completa, injetando mais de 3200 milhões de euros. Para quê? Para agora se voltar a 2016 e decidir, mais coisa menos coisa, exatamente o mesmo”.

Para o futuro fica, assim, a ideia de que “aquilo que faço agora é salvaguardar o interesse público, privatizando a companhia, recuperando pelo menos a parte possível do capital que foi lá injetado, esperando que doravante possamos ter o interesse estratégico do país assegurado e uma companhia que seja capaz de ter uma gestão eficiente, que não recoloque Portugal nesta contingência de gastar o dinheiro dos contribuintes que tanta falta faz para salvar a sua subsistência”.

Alojamento Local: reverter situação
Como uma sala composta por alguns hoteleiros do país, Luís Montenegro deixou a certeza de que “o ataque foi desferido a um segmento especial, que é o Alojamento Local (AL), será revertido”, considerando que o AL é “indutor de maior capacidade de resposta turística na oferta do país”, bem como “a forma correta de combater a economia informal”.

Para Luís Montenegro, terão de ser “as Câmaras Municipais de forma descentralizada, próxima, conhecedoras da realidade local, a ter uma palavra a dizer relativamente à estratégia a seguir localmente, respeitando, ainda assim, aquilo que são os direitos adquiridos por pessoas que muitas delas, talvez a maior parte, apostaram as suas poupanças”.

Noutro ponto invocado pelo presidente da CTP, Francisco Calheiros, Luís Montenegro respondeu que “acho que vamos assegurar a estabilidade”, reconhecendo que “a AD, neste momento, é, objetivamente, a força política candidata a estas eleições que tem as melhores condições para oferecer a estabilidade”.

E se a vitória parece “certa” para o líder da AD acha mesmo que “um cenário de uma maioria mais robusta tem de ser equacionado. Não é fácil de obter, mas não está longe”.

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Plataforma Nacional de Turismo quer contribuir para a discussão de um setor que “vale muito neste país”

A nova associação quer avançar em duas frentes: a criação de ‘think tanks’ temáticos de discussão, que juntam investigadores com representantes da área do turismo, e criar notoriedade para o setor.

A Universidade de Aveiro recebeu esta quinta-feira, 9 de maio, o 1.º Fórum da Plataforma Nacional de Turismo (PNT), uma associação recentemente criada e que junta as principais organizações, empresas, instituições do ensino superior e centros de investigação que operam na área do turismo, com o propósito de contribuir para a inovação e o desenvolvimento económico e social do país.

Carlos Costa, professor da Universidade de Aveiro, explicou que a PNT “nasceu com um conjunto de pessoas que considerou fundamental o setor do turismo ser acompanhado de forma mais próxima pelas estruturas que geram conhecimento”, salientando que “nas Universidades, começámos a desenvolver esta ideia”.

Tendo começado com 125 associados, a PNT pretende avançar em duas frentes. A primeira é a criação de think tanks temáticos de discussão, que juntam investigadores com representantes da área do turismo. Outra frente é criar notoriedade para o setor. “O Turismo vale muito neste país, cerca de 25 mil milhões de euros por ano, mas parece que os políticos têm medo do turismo. Na última campanha eleitoral, não se falou de turismo. A plataforma vai tentar encontrar alguns caminhos para que o turismo tenha mais visibilidade e mais discussão”, assegurou Carlos Costa.

João Albino Silva, professor da Universidade do Algarve – respetivamente presidente da direção e presidente da assembleia geral da PNT, destacou o dever cumprido pela associação ao “promover um debate nacional entre todos os ‘stakeholders’ do Turismo e contribuir para responder à pergunta: ‘Que futuro para o turismo português?’”.

Já Raul Almeida, presidente da Turismo Centro de Portugal, entidade associada da PNT, destacou o peso do turismo ao referir que o setor gera 25 mil milhões de euros por ano. “Costumo dizer que representa mais do que um PRR por ano, uma vez que o PRR somou cerca de 20 mil milhões. É uma atividade com um peso cada vez maior no PIB nacional e nas exportações. Até onde pode ir este crescimento? Qual é a nossa capacidade de resposta a esse crescimento? A Plataforma Nacional de Turismo pode dar um grande contributo para que nós, decisores públicos e políticos, mas também os privados, tenham ferramentas importantes que ajudem à reflexão e à tomada de decisões”, frisou o presidente da Turismo do Centro.

Outra nota deixada por Raul Almeida foram os desafios específicos da atividade turística na região Centro de Portugal. “Nesta região, enfrentamos os desafios globais comuns a todos, como as guerras ou a inflação, mas também desafios específicos, como são a sazonalidade, a coesão territorial ou a excessiva litoralização da atividade turística. Temos 100 municípios no Centro de Portugal e a maior parte deles são de interior. No Turismo, podemos e devemos dar um grande contributo para aumentar a coesão territorial e a coesão social, contribuindo para que os territórios de baixa densidade recebam mais turistas e tenham outra perspectiva de crescimento”, concluiu.

No painel que se seguiu, dedicado ao tema “Que agenda para o futuro do turismo em Portugal?”, e que contou com a presença de Bernardo Trindade, presidente da AHP – Associação da Hotelaria de Portugal; Ana Jacinto, secretária-geral da AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal; e Jorge Sampaio, da comissão executiva da Turismo Centro de Portugal, este último salientou a urgência de se pensar o Turismo a longo prazo. “Falta uma estratégia global para o turismo para o nosso país. Acho incrível que, para um setor que vale quase 20% do PIB, Portugal não consiga ter uma estratégia que dure 15 ou 20 anos. A estratégia não pode mudar ao sabor dos ciclos políticos, tem de ser pensada a longo prazo. Em áreas estratégicas para o país, como esta, deveriam ser feitos pactos de regime”.

“A estratégia global para o país tem de assentar num destino global. Todo o país tem de ser um destino turístico, porque só assim conseguimos gerar e distribuir riqueza em todo o país. Os nossos grandes trunfos residem na diversidade e na autenticidade turística que temos, mas precisamos de nos organizar, para distribuir esta riqueza. Cada vez mais, o Turismo deve fazer as pazes com os cidadãos”, disse ainda Jorge Sampaio.

De referir que o 1.º Fórum da Plataforma Nacional de Turismo acontece no âmbito da Conferência Internacional INVTUR 2024, um evento organizado pela Universidade de Aveiro desde 2010 e que se tornou numa das maiores conferências científicas na área do turismo a nível mundial.

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Lourinhã vai ter mini cidade da Lego

As famosas construções com peças Lego serão, a partir de 14 de maio, a nova atração na Lourinhã, com a inauguração da Brickopolis.

No próximo dia 14 de maio e numa estrutura construída especificamente para a nova exposição, nasce Brickopolis uma experiência imersiva de blocos de construção para miúdos e graúdos, com aproximadamente 5 milhões de peças, distribuídas em aproximadamente 120 m².

Equipados com sistemas de iluminação e som, paredes com projeções de vídeo e colunas de som direcionadas a modelos específicos, os espaços de exposição proporcionam uma imersão total aos visitantes que aborda os diferentes sentidos.

Nesta exposição imersiva, os visitantes terão a possibilidade de encontrar três salas distintas: Mundos Imaginários, uma sala dedicada a coleções temáticas dos famosos tijolos coloridos como “Star Wars”, “Baía dos Piratas” e “Oeste Selvagem”; Brickopolis, uma sala inteiramente dedicada à vasta cidade Brickopolis; Construções Fantásticas, a última sala da exposição onde poderão visitar monumentos de todo o mundo como uma réplica da icónica Ponte 25 de Abril, com uns impressionantes 6 metros de comprimento, os emblemáticos Taj Mahal e o Coliseu de Roma ou o famoso Big Ben.

Distribuídas por cerca de 750m2, a diversidade de exposições garante uma experiência para todos os entusiastas e curiosos que promete corresponder a todos os tipos de público e respetivos gostos.

Pertencente à empresa da PDL – Parque dos Dinossauros da Lourinhã, Brickopolis “é mais do que uma simples exposição de blocos de construções. É um mundo de criatividade e imaginação que queremos partilhar com todos os que nos visitam, uma viagem aos nossos tempos de infância, e que fará as delícias de todos os que tiveram oportunidade de ter neste brinquedo o seu favorito”, afirma Luís Rocha, responsável pela nova exposição.

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Nortravel lança campanha de descontos para o verão

A campanha “Descontos de Verão” da Nortravel abrange 15 circuitos e vários cruzeiros, sendo válida para reservas entre 10 e 24 de maio, cujas viagens decorram entre junho e outubro de 2024.

A Nortravel anunciou esta quinta-feira, 9 de maio, o lançamento de uma nova campanha de descontos, desta vez, visando a época de verão, que conta com “15 circuitos e cruzeiros exclusivos com 90 datas de saída disponíveis para reserva”, informou o operador turístico, em comunicado.

A campanha “Descontos de verão” da Nortravel oferece descontos entre os 75 e os 100 euros, sendo válida para reservas realizadas entre 10 e 24 de maio.

Com um desconto de 75 euros estão os circuitos “Albânia, Bósnia e Montenegro”; “As 4 Capitais da Europa Central”; “Côte D’Azur, Alpes Suiços e Lagos Italianos”; “Fiordes da Noruega”; “Grécia – O Berço da Civilização”; “Itália Clássica”; “Maravilhas de Malta”; “Polónia – Fé e Património”; e “Sul de Itália – Terra do “Mezzogiorno”.

Já o desconto de 100 euros aplica-se às opções “Cruzeiro na Itália, Grécia e Turquia | MSC Divina”; “Cruzeiro na Itália, Grécia e Turquia | MSC Splendida”; “Cruzeiro nos Fiordes da Noruega | MSC Euríbia”; “Encantos da Croácia e Eslovénia”; “Maravilhas da Sicília”; e “O Melhor de Malta e Sicília”.

“Este desconto é válido para viagens realizadas entre junho e outubro de 2024, com lugares limitados e não aplicável a grupos”, acrescenta a Nortravel, na informação divulgada.

Todas as datas de partida podem ser consultadas aqui.

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Hotéis com serviços guestcentric aumentam receitas em 26% e procura em 29% em Portugal

Os dados da guestcentric mostram um aumento de 29% da procura, face a 2023, nos hotéis que recorrem aos serviços da tecnológica, com o preço médio das estadias a atingir valores recorde. Reservas diretas nos sites dos hotéis são escolha predominante.

De acordo com os dados mais recentes da guestcentric, à medida que o verão se aproxima, a atratividade de Portugal, enquanto destino de férias, continua a reforçar-se. O ano de 2024 arrancou para os hotéis em Portugal, que recorrem aos serviços da empresa de software e serviços de marketing digital na cloud, com um forte aumento na procura – mais 29% face a 2023 e, neste momento, destacam-se especialmente as reservas de junho a agosto.

Os dados do portefólio de clientes a guestcentric – cerca de 400 hotéis independentes em Portugal – revelam que as reservas diretas continuam a ser a escolha predominante dos viajantes, ultrapassando outros canais como a Booking.com, salientando que esta tendência é acentuada pela elevada taxa de cancelamentos nestas plataformas de terceiros, realçando a resiliência e a preferência pelos sites dos próprios hotéis.

Além da procuram, também o preço médio por noite para estadias entre junho e agosto mostra um recorde histórico de 259 euros. Comparativamente ao ano passado, trata-se de um aumento de 6% no preço médio, e de mais 7% face às reservas futuras. Em termos de mercados, os EUA continuam a liderar na procura de estadias em Portugal, seguido de perto pelo mercado nacional – mais forte este verão do que no ano passado. O Reino Unido, Alemanha e Espanha completam os cinco primeiros mercados em termos de nacionalidades de hóspedes, para os meses de verão.

Todas as principais regiões de Portugal registam aumentos substanciais em estadias e receitas para o verão de 2024, face ao ano anterior. Portugal, no seu todo, verifica além do aumento de 26% nas receitas, um incremento de 20% nas noites reservadas e preços médios 6% acima do mesmo período em 2023. Em termos de regiões, a Madeira destaca-se claramente, com o crescimento nas receitas de 55% face a 2023, seguida pelo Norte, que regista um aumento de 41% e os Açores com 40%. Tanto a Madeira como os Açores verificaram aumentos consideráveis nos seus preços médios, de 19% e 18%, respetivamente.

A nível mundial, a guestcentric refere que “a indústria de viagens e turismo já ultrapassou os resultados de 2019 – e não se verificam sinais de desaceleração, assistindo-se tanto a uma maior despesa no consumo privado como a normalização nas viagens de negócios”.

“No atual panorama de mercado das a Online Travel Agencies (OTA) a Booking tem perdido quota de mercado face ao canal direto e ao grupo Expedia que registam forte crescimento para o Verão em Portugal”, salienta a empresa tecnológica, frisando que se assiste ainda “à recuperação de todo o sector B2B, nomeadamente o GDS, consolidadores e operadores turísticos, com aumentos de 50% face ao mesmo período em 2023.

O sector B2B está a tornar-se cada vez mais relevante, prevendo-se que exceda os 2,1 biliões de dólares (mais de 1,95 biliões de euros), em 2024, considerando a receita gerada pelo conjunto de viagens aéreas, hotéis, alugueres de casas de férias, OTAs e cruzeiros, refletindo um mercado pujante.

No entanto, a guestcentric admite que “a indústria enfrenta desafios contínuos, tais como um mercado laboral sob pressão e a fraca retenção de trabalhadores. Para ultrapassar estas questões, os hoteleiros intensificam os seus esforços de adoção de tecnologias inovadora, focadas em quatro áreas chave: melhorar a experiência do cliente; aumentar o envolvimento dos seus colaboradores; tornar as suas operações mais eficientes, e maximizar a sua receita”.

Além disso, e uma vez que as reservas diretas continuam a ser a fonte de receita com margens de lucro mais elevadas, “os hoteleiros procuram cada vez mais otimizar a tecnologia para maximizar os seus canais de reserva direta”, considera a empresa, em comunicado.

“Através de análises avançadas, estratégias digitais personalizadas e uma maior presença de marca, os hotéis podem conhecer e antecipar melhor as necessidades dos hóspedes, personalizar as suas ofertas e, assim, atrair mais reservas diretas”, conclui.

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Bruno Pinho regressa à Quadrante como comercial para Centro, Sul e Ilha da Madeira

A Quadrante revela que o profissional iniciou funções no passado dia 29 de abril, voltando a exercer funções de comercial responsável pelas zonas centro e sul de Portugal, assim como pela ilha da Madeira.

A Quadrante anunciou que Bruno Pinho foi reintegrado na equipa do operador turístico, ocupando as mesmas funções de comercial responsável pelas zonas centro e sul de Portugal, assim como pela ilha da Madeira.

Numa nota informativa enviada à imprensa, a Quadrante revela que o profissional iniciou funções no passado dia 29 de abril, estando esta quinta-feira, 9 de maio, a participar numa formação sobre a Costa Rica, promovida em conjunto com a Air France/KLM.

“Bruno Pinho e Isabel Vaz completam a área comercial do Quadrante e ambos serão o rosto visível da empresa, junto dos Agentes de Viagens e todos os nossos parceiros”, acrescenta a Quadrante, na informação divulgada.

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APG-IET integra companhia aérea francesa Amelia

Com a integração da Amelia, o programa APG-IET passa a contar com 146 companhias aéreas, cuja oferta já está disponível para emissões interline com a chapa GP-275, nos sistemas Galileo, Sabre, Amadeus e Worldspan.

A APG Portugal anunciou a integração da Amelia, companhia aérea baseada em Paris, França, que passa a estar disponível para emissões interline com a chapa GP.

A APG Portugal indica que esta companhia aérea, que conta com base em Paris, foi fundada em 2019 e pertencente ao grupo Regourd Aviation.

A Amelia, cujo código é R8, conta com uma frota composta por 20 aviões, incluindo aparelhos A319 e A320, assim como Embraer ERJ 135,  Embraer ERJ 135 Medevac, Embraer ERJ 135 VIP e Embraer ERJ 145, e ainda Learjet 45 VIP/MEDEVAC.

Com a integração da Amelia, o programa APG-IET passa a contar com 146 companhias aéreas, cuja oferta já está disponível para emissões interline com a chapa GP-275, através dos sistemas Galileo, Sabre, Amadeus e Worldspan.

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Nauticampo aumenta em 11% o número de visitantes na edição de 2024

Realizada de 17 a 21 de abril, a 54.ª edição do maior evento dedicado às atividades outdoor juntou cerca de 17.500 visitantes.

A Nauticampo de 2024, evento realizado de 17 a 21 de abril, registou um aumento de 11% no número de visitantes face a 2023, tendo totalizando cerca de 17.500 visitantes.

O maior evento dedicado às atividades outdoor em Portugal, uma organização da Fundação AIP, que promove a Navegação de Recreio, Desporto Aventura, Caravanismo e Piscinas, contou, nesta edição e segundo informação da organização, com 20% de novos visitantes.

Dos visitantes inquiridos, 94% mostraram-se satisfeitos ou muito satisfeitos, sendo que 86% recomendariam a visita a amigos ou familiares. Entre os visitantes profissionais mais de 50% identificou oportunidades de negócios.

No setor do Campismo e Caravanismo estiveram em destaque as novas tendências como o glamping e o overland. Outras áreas muito valorizadas pelos visitantes foram as casas de madeira e as piscinas económicas e sustentáveis.

O gestor da Nauticampo, Miguel Anjos, destacou de forma bastante positiva a presença da oferta integrada de destinos náuticos, como o Município de Portimão, Albufeira, Faro, as Comunidades Intermunicipais das regiões de Aveiro e do Oeste, assim como a forte presença da Entidade Regional do Turismo do Alentejo (Nautical Alentejo).

Considerando que é um setor com “forte potencial e perspectivas de crescimento no futuro”, a próxima edição já tem data marcada, de 26 a 30 de março de 2025, na FIL, Parque das Nações.

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José Mourinho é estrela do novo vídeo publicitário da Turkish Airlines

O novo vídeo promocional da Turkish Airlines conta com a participação do treinador português José Mourinho e pretende assinalar o facto da companhia aérea turca ser patrocinadora oficial da UEFA Champions League.

A Turkish Airlines lançou um novo vídeo publicitário que conta com a participação do treinador português José Mourinho, numa iniciativa que pretende assinalar o facto da companhia aérea turca ser patrocinadora oficial da UEFA Champions League.

“Esta parceria sublinha a paixão partilhada pela excelência e pela vitória entre estes dois gigantes globais nos seus respectivos campos”, refere a Turkish Airlines, em comunicado.

O vídeo mostra José Mourinho a experimentar os serviços da Turkish Airlines e, depois de uma partida de xadrez, o treinador português “experimenta os pratos gourmet do menu da Classe Executiva, assiste aos jogos da UEFA Champions League ao vivo e desfruta de uma viagem confortável com fones de ouvido com cancelamento de ruído”.

“Como detentores do título de Melhor Companhia Aérea da Europa, estamos orgulhosos de sermos patrocinadores oficiais de um dos eventos desportivos de maior prestígio, a UEFA Champions League. Agora, a nossa colaboração com José Mourinho reforça a força global da nossa marca e o compromisso com o desporto, ao mesmo tempo que destaca a nossa busca partilhada pela excelência”, considera Ahmet Bolat, presidente do Conselho e do Comité Executivo da Turkish Airlines.

Já José Mourinho defende que a Turkish Airlines é uma das melhores companhias aéreas do mundo, considerando, por isso, que “é uma honra trabalhar” com a companhia aérea de bandeira da Turquia e que esta parceria combina a “paixão por vencer com a excelente qualidade de serviço”.

O novo vídeo promocional da Turkish Airlines com a participação de José Mourinho pode ser visualizado aqui.

 

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AHRESP tem nova imagem, mas continua a “representar, apoiar, comunicar”

A AHRESP (Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal) tem uma nova imagem sob a máxima “Uma marca cheia de passado que se apresenta cheia de futuro”. Desenvolvida pela Ivity, a nova imagem de marca institucional pretende ter um papel ainda mais impulsionador, dinamizador e decisivo.

Inspirado nos 128 anos de atividade da AHRESP (Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal), a nova imagem da associação nasce de uma inspiração que não nega o passado, mas antes o elogia ao tê-lo como inspiração para os desafios do futuro. “AHRESP – Respostas para o Futuro desde 1896”, passa a ser a mensagem inspiradora desta nova marca.

Para Carlos Moura, presidente da AHRESP, a nova marca representa uma continuidade daquilo a que a AHRESP se propõe há 128 anos “representar, apoiar, comunicar”.

Na vertente do “apoiar”, Carlos Moura destaca “a importância que as 15 delegações da AHRESP (Açores, Évora, Albufeira, Portimão, Aveiro, Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Leiria, Lisboa, Lisboa Norte, Porto, Santarém, Setúbal, Viseu), a que se vão juntar mais duas (Braga e Funchal), têm para os empresários locais que procuram acompanhamento nas mais diversas áreas que se cruzam com os seus negócios”.

Desta simbiose de representatividade e apoio com proximidade surge a estratégica arte de comunicar. “Temos que comunicar assertivamente e deforma cada vez mais eficaz, para todos aqueles que a AHRESP representa, dos grupos económicos aos pequenos negócios familiares que são cada vez mais determinantes para o desenvolvimento da economia nacional”.

A nova imagem reflete esta diversidade que a AHRESP representa, incluindo agora na sua marca o alojamento turístico, que não estava representado na imagem anterior, que todos reconhecem como carregada de história e simbolismo, e que foi o rosto da instituição ao longo de várias décadas.

Carlos Moura propõe atingir “uma mudança que acompanha as dinâmicas de mercado da última década, que vai ao encontro do crescimento da AHRESP e da atividade turística, com Portugal a assumir-se como um dos melhores destinos turísticos do mundo, atraindo visitantes e investidores”.

Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo, que marcou presença na apresentação da nova imagem, destacou que “é preciso cuidar das marcas, alimentar as marcas para construir o futuro, um caminho novo”. Assim, para Pedro Machado, a nova marca da AHRESP não apaga o passado. “As marcas não apagam a sua herança, as marcas têm a oportunidade única de representar um país, hoje, mais competitivo, mais moderno”, afirma.

Em homenagem à herança que a marca AHRESP representa, o secretário de Estado do Turismo recorda que “durante 128 anos, milhares e milhares de homens e mulheres, durante muitas e muitas horas, trabalharam ininterruptamente, deram o seu contributo para que, ainda hoje, a nossa gastronomia, o nosso vinho, o nosso alojamento, as nossas empresas, os nossos empresários, sejam cada vez mais relevantes no posicionamento da marca Portugal”.

Com assinatura da IVITY BRAND CORP., a nova imagem da AHRESP inclui uma alteração do logótipo, da assinatura de marca e da estratégia de comunicação.

O novo símbolo remete-nos para um portal dinâmico, alusivo à restauração e ao alojamento, numa viagem que não renuncia as origens, mas antes as enaltece, numa estrutura que se expande em harmonia, em equilíbrio, sugerindo uma liderança firme e afirmativa.

No logótipo, AHRESP surge em maiúsculas, de forma afirmativa e musculada, fruto de 128 anos de credibilidade e com um posicionamento assente na capacidade de acrescentar, estar próximo e criar valor para os seus associados, para as suas atividades, e sempre com respostas direcionadas ao progresso do nosso Turismo e da nossa economia.

Carlos Coelho, presidente da IVITY BRAND CORP., refere que esta nova marca ambiciona “reposicionar uma marca centenária é sempre um grande desafio. A modernidade não deve ser o enterro do passado. As palavras, os conceitos e o design têm de saber escrever novos capítulos sem renunciar aos anteriores. A nova marca é, na essência, a recuperação do que sempre lá esteve e que agora se afirma com maior determinação e modernidade”.

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GR8 events ganha ouro e bronze e é eleita Rising Star Agency nos Global Eventex Awards

Pela primeira vez, uma agência portuguesa é considerada a melhor novidade no mundo dos eventos e do marketing de experiências, entre 1.207 candidaturas.

A GR8 events foi distinguida nos Global Eventex Awards (GEA) como a Rising Star Agency do ano, o que equivale dizer que foi considerada a melhor novidade no mundo dos eventos e do marketing de experiências pelo júri que há 14 anos distingue as melhores práticas internacionais em dezenas de categorias no âmbito dos eventos e do marketing. Na edição deste ano estiveram a concurso 1.207 candidaturas, provenientes de 62 países e seis continentes.

Depois de, em menos de três anos, ter sido considerada a Melhor Agência de Eventos de Portugal e distinguida com duas presenças consecutivas (agora três) no Ranking da Eventex, a GR8 events vê agora a sua proposta de valor ser reconhecida novamente a nível internacional com um duplo ouro e duplo bronze.

O evento SIBS 40 Years Creating The Future, que já tinha alcançado o feito de ser finalista nos Best Event Awards World (BEA World), em 2023, recebeu agora o ouro na categoria Celebration Event.

Além do prémio máximo, a GR8 events, arrecadou também dois bronzes em categorias relevantes. A criatividade e a execução de excelência valeram a distinção, na categoria Ceremony, à primeira edição do Liga Portugal Awards, um evento realizado a 7 de setembro de 2023, na Alfândega do Porto.

Já a inovação tecnológica foi determinante para que o Calendário de Natal que a equipa da GR8 criou para a NTT Data conquistasse o bronze na categoria de Virtual Gamified Experience.

“Mais do que o reconhecimento da GR8 events, estes prémios são o triunfo merecido dos clientes que confiam em nós e nos dão a oportunidade de dar vida a ideias e de concretizar sonhos, nossos e deles”, reagiu com emoção Francisco Serzedello, CEO da GR8 events.

O duplo ouro e bronze atribuído pela Eventex à GR8 events surge numa altura em que a agência de eventos está em pleno processo de internacionalização e crescimento em mercados estrangeiros. “Estes quatro prémios, e sobretudo o duplo ouro, num evento com a reputação, a exigência e o alcance mundial dos Global Eventex Awards são a confirmação de que a GR8 tem muito valor para acrescentar além-fronteiras, bem como para trazer para Portugal mais eventos e com maior impacto”, concluiu Carina Ferreira, diretora Comercial da GR8 events.

 

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