TRIAM rumo ao Continente
A empresa de handling quer expandir-se para os aeroportos de Lisboa, Porto e Faro, mas primeiro tem de ter luz verde do INAC. A registar-se esse alargamento serão criadas várias dezenas de postos de trabalhoConstituída em 1987, a TRIAM tem estado a operar desde então nos aeroportos do Arquipélago da Madeira (Funchal e Porto Santo),… Continue reading TRIAM rumo ao Continente
Joana Barros
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A empresa de handling quer expandir-se para os aeroportos de Lisboa, Porto e Faro, mas primeiro tem de ter luz verde do INAC. A registar-se esse alargamento serão criadas várias dezenas de postos de trabalhoConstituída em 1987, a TRIAM tem estado a operar desde então nos aeroportos do Arquipélago da Madeira (Funchal e Porto Santo), mas agora prepara-se para se expandir para o Continente e atacar as cidades de Lisboa, Porto e Faro.
Para isso já entregou este mês o pedido formal ao INAC, resposta que agora está à espera. “Para a TRIAM faz todo o sentido que as entidades competentes autorizem a operação nestes aeroportos a uma empresa como a TRIAM”, justifica o director-geral da empresa.
“Se o acesso ao mercado é livre no aeroporto da Madeira, entendemos que o acesso ao mercado nos restantes aeroportos portugueses deve estar igualmente sujeito a regras equivalentes”, reforça ainda o responsável José Guilherme Moreira.
Esta necessidade de expansão surge por causa das limitações do aeroporto do Funchal. “O mercado da Madeira e Porto Santo é um mercado com uma taxa de crescimento limitada, nomeadamente em termos de novas companhias aéreas”, defende o director-geral que se prepara agora para assinar novos contratos com outras companhias aéreas.
“Esperamos poder aumentar a nossa base de clientes”, solta o responsável máximo. “Recordo que vários dos nossos clientes operam principalmente nos aeroportos de Lisboa e Faro”. E para esta expansão será necessário um “investimento significativo”, bem como a criação de novos postos de trabalho.
TRIAM vai criar postos de trabalho
Actualmente a empresa de handling emprega mais de cem pessoas, que “são necessárias para atender as operações na Madeira e Porto Santo”. Daí que ao começar a operar no Continente, a TRIAM esteja a prever aumentar progressivamente o número de colaboradores: “Estamos a falar em criar algumas dezenas de novos postos de trabalho em cada um dos aeroportos”.
Quanto à concorrência que vão enfrentar por parte da Portway e da Goundforce, José Guilherme Moreira acredita que há espaço para todos, ao contrário do que acontece na Madeira que só suporta duas destas empresas.
O director-geral admite ainda estar preparado para enfrentar as outras empresas: “Acreditamos possuir todas as condições para nos podermos distinguir no mercado concorrencial”.
Os objectivos da TRIAM passam por atingir uma quota de mercado de 20 por cento na Madeira e de cinco por cento nos aeroportos de Lisboa, Porto e Faro, ao fim de um ano de actividade. Actualmente a empresa tem como clientes companhias aéreas como a Finnair, a Air Luxor, a Sterling, entre outras.