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‘A Groundforce é insustentável’

O receio é de Fernando Melo, administrador-delegado da Groundforce que em entrevista revela o estado do handler da TAP e as dificuldades que a empresa enfrenta    Na Groundforce está em curso um plano de desenvolvimento sustentado, com o objectivo de limpar erros do passado. Em 2008 a empresa obteve 36 milhões de euros de… Continue reading ‘A Groundforce é insustentável’

Joana Barros
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‘A Groundforce é insustentável’

O receio é de Fernando Melo, administrador-delegado da Groundforce que em entrevista revela o estado do handler da TAP e as dificuldades que a empresa enfrenta    Na Groundforce está em curso um plano de desenvolvimento sustentado, com o objectivo de limpar erros do passado. Em 2008 a empresa obteve 36 milhões de euros de… Continue reading ‘A Groundforce é insustentável’

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O receio é de Fernando Melo, administrador-delegado da Groundforce que em entrevista revela o estado do handler da TAP e as dificuldades que a empresa enfrenta

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 Na Groundforce está em curso um plano de desenvolvimento sustentado, com o objectivo de limpar erros do passado. Em 2008 a empresa obteve 36 milhões de euros de prejuízo e em 2009 quer fixar o número em 17 milhões. Ao Publituris, Fernando Melo, administrador-delegado, diz que o handler está estrangulado pelo acordo de empresa e que tem colaboradores a mais. Daí que esteja em cima da mesa um plano para dispensar vários funcionários. O pior cenário é mesmo no aeroporto de Faro onde “tudo pode acontecer”.

As falências das companhias têm afectado as vossas contas?
O que mais afecta a nossa actividade é a diminuição do número de voos, mesmo das companhias existentes. Em termos de companhias que faliram este ano, o seu impacto na Groundforce foi muito residual. O nosso grande cliente é a TAP, que aumentou o número de passageiros e movimentos.

Mas qual o seu impacto?
É mesmo muito residual. Duas empresas que trabalhavam connosco, e que faliram, tinham um movimento por dia. Nem sequer chega a um por cento.

Como é que vão conseguir passar dos 36 milhões de euros negativos em 2008 para a meta dos 17 milhões de euros em 2009?
Nesses 36 milhões de prejuízo existem muitas coisas do passado, que foram regularizadas pela contabilidade desta nova gestão, que é feita pela TAP. Ainda se encontraram algumas surpresas da anterior gestão. Eu diria que o estrutural da empresa em 2008 andou nos 20 a 22 milhões de euros. O que estamos a projectar é uma redução para 17 milhões em 2009.
E conseguem limpar os erros do passado?
A Groundforce tem dois projectos distintos. Um de desenvolvimento sustentado, que passa pelo que fizemos quando entrámos com esta nova gestão, que foi criar um relatório mensal e indicadores. A melhoria da nossa eficiência operacional passa pela certificação ISO 9001:2000, pela certificação ISAGO (que vamos obter em Março) e pela certificação Investors in People.
Temos melhorado significativamente os nossos indicadores de qualidade de serviço, nomeadamente a pontualidade da TAP: Novembro/Dezembro de 2008 comparado com 2007 melhorou 20 por cento. Foi um feito enorme. Por outro lado, a bagagem – o chamado left behind – melhorou significativamente. Estamos com rácios pouco acima dos 20, que nos coloca também nas médias europeias. Existe um grande foco na aposta da qualidade. É a área onde a empresa não pode poupar dinheiro.
Estamos também a apostar na formação. Está em curso uma acção para 1200 pessoas. Todas as pessoas que estão em contacto com os clientes estão a ter uma formação intensiva em customer experience, voice of the customer. Também decorre uma acção de liderança para chefias intermédias.
Outro tema é o problema estrutural que a empresa tem, com um acordo de empresa celebrado há muitos anos, que está desajustado à realidade e à competitividade. Este acordo foi feito numa altura em que havia o monopólio do handling, tem origem ainda na empresa TAP. Por exemplo, não é aceitável que uma pessoa que comece a trabalhar às 06h30, que é a altura de pico da operação, às 07h00 vá tomar o pequeno-almoço. Isto é ridículo, caricato, mas ainda há quem defenda que deve existir.
Também é inaceitável que, o aumento médio da massa salarial das pessoas seja de sete por cento ao ano. É impossível uma empresa, em que 73 por cento dos seus custos são com o pessoal. Para isso tínhamos de aumentar os nossos clientes sete por cento e eles não aceitam. Quando a massa salarial da Groundforce, em termos unitários, é 40 por cento acima do seu concorrente, que é a Portway, existe aqui um problema estrutural grave que tem de passar pela revisão imediata do acordo de empresa, cujo processo com os sindicatos já foi iniciado.
Também existe um processo de gestão da mudança, que passa por uma mudança cultural. Se perguntarmos às pessoas na organização o que é que é importante e se a resposta for “insultar os administradores, criar um clima de conflitualidade, enviar comunicados a insultar tudo e todos, achar que as pessoas não devem ser avaliadas, todos trabalham bem e que são todos iguais”, esta é a cultura da empresa. No dia em que tivermos a capacidade de transformar a empresa, de perguntarmos a qualquer pessoa da operação o que é importante, e a resposta for: é o cliente/passageiro. Aí a empresa deu um salto fundamental para uma melhoria do desenvolvimento sustentado.

Sente que está a remar contra a maré?
Sinto que já há sinais positivos na empresa. É evidente que não se chega a uma empresa e não se muda uma cultura de 30 anos. Isto é uma empresa com algum cariz familiar, é como se fosse uma família. Por outro lado, existe uma cultura muito forte onde as pessoas que trabalham aqui não trabalharam em mais lado nenhum na vida. Não conhecem outras realidades e isso ainda incute uma cultura muito forte e muito fechada. A minha missão será lutar pela gestão da empresa e explicar que não há salvadores da pátria. Eu não sou o salvador da pátria. Por isso quando apresentámos o plano operativo e o plano sustentado para os cem quadros topo, que depois foram fazer reuniões em todas as escalas, eu não estive presente, porque é a equipa de directores que tem de apresentar o plano. É um trabalho profundo de transformação, onde todos trabalham para um bem comum. Isso tem de acontecer e utilizo todos os meios para o comunicar. É evidente que o ambiente é adverso: Saem comunicados da comissão de trabalhadores a insultar tudo e todos, é instigado um clima de conflito. É muito complicado quando as pessoas ganham acima do mercado, ganham-se salários exorbitantes.

Reduções de pessoal: Como podem resolver o problema dos salários elevados?

O que a empresa tem andado a dizer – e que faz parte do plano sustentado para resolver o problema estrutural – é: vamos parar, não vamos mexer nos salários das pessoas, não vamos é agravar de ano para ano. Por outro lado, vamos flexibilizar o trabalho e quem que entra às 06h30 não vai tomar o pequeno-almoço às 07h00, porque se o fizer temos de pôr lá outra pessoa. Vamos adaptar-nos à competitividade que este mercado tem. E é evidente que temos de reduzir o número de pessoas que cá trabalham. Temos de melhorar a produtividade e manter as condições que as pessoas que cá estão efectivas têm. Mas têm de todos contribuir para isto. Porque os estudos de produtividade que temos ficam muito aquém do nível europeu.

São esperados despedimentos?
Temos algum trabalho temporário nas alturas de pico. Penso que haverá, se chegarmos a acordo. Teremos de eliminar o trabalho temporário que temos. Existe um processo de negociação em curso amigável com 200 pessoas, que são pessoas que já não produzem o que deviam. Temos de resolver o problema da empresa com o prejuízo de se nada for feito esta empresa não poder continuar. Esta empresa, actualmente, é insustentável.

Quantas pessoas empregam actualmente e quantas querem dispensar?
Temos cerca de 2700. Mas se tirar os contratados a prazo, trabalho temporário e estas 200 pessoas com quem estamos a negociar, podemos reduzir 100, 200 ou 300 pessoas em toda a estrutura e flexibilizarmo-nos para não termos de pagar horas extraordinárias. Nós pagamos os três dias de baixa, o absentismo é elevadíssimo. Se renegociarmos bem o acordo de empresa, o absentismo vai ter que baixar, vamos ter mais produtividade e não vamos ter de pagar horas extra porque haverá mais pessoas a trabalhar. Não é só diminuir pessoal, há uma série de custos que a empresa tem que e que podemos reduzir se o trabalho for mais flexível. Isto é fundamental para o desenvolvimento sustentado da empresa. Não é possível uma empresa facturar 128 milhões de euros, ter 36 milhões de euros de prejuízo, ou seja 28 por cento de margem negativa, e alguém pensar que isto vai continuar assim. Não pode continuar.

Acusações à concorrência

Recentemente acusou a Portway de dumping, no entanto, vocês têm um prejuízo de 36 milhões de euros e a Portway tem um prejuízo de um milhão de euros…
O regulador tem de intervir de uma forma eficaz, que não o fez até à data. O meu raciocínio é muito claro: A Groundforce tem 36 milhões negativos, mas reconhece um problema estrutural que tem. É diferente de uma empresa completamente limpa sem um problema estrutural. Se a Portway é uma empresa recente, sem um problema estrutural e está a dar prejuízo, algo de errado provavelmente está a ser feito. É mais provável que esteja a fazer dumping do que a Groundforce. Algo de errado existe na Portway. E como é que é possível existirem duas empresas, uma que é detida cem por cento pelo Estado e outra que é detida 50 por cento pelo Estado, que dão prejuízo?

Há alguma previsão para os três bancos (Big, Banif e Banco Invest) com capital na Groundforce venderem a sua parte?
O que existe é uma proposta em que a Groundforce tem de encontrar um outro investidor para comprar estes 51 por cento. Agora, investidores, com 36 milhões de euros de prejuízo, onde é que eles estão? Existe aqui um problema grave e que tem de ser resolvido a devido tempo.

Mas há algum prazo para encontrarem investidor?
Esse assunto está a ser tratado pelo accionista. Essa parte não me compete responder.

Qual a escala menos rentável?
O Porto é ligeiramente positivo, Funchal está break-even e temos um problema gravíssimo em Faro, onde vamos ter oito milhões de prejuízo este ano, para uma facturação de nove milhões. Actualmente em Faro temos 380 pessoas e hoje [5 Fevereiro] deve ter havido dez voos para Faro. Mas também já fizemos propostas aos trabalhadores de Faro, para flexibilizar o trabalho. Disseram que não. O código do trabalho prevê que uma pessoa que trabalhe num feriado pode não lhe pagar o dia a 200 por cento e dar mais uma folga. Como tínhamos muita gente disponível, propusemos essa medida só para os feriados de Inverno, onde iriamos poupar 400 mil euros. Os sindicatos não deixaram que isso acontecesse.

Qual é a solução para Faro?
Em Faro tudo pode acontecer. A única situação que existe neste momento é as pessoas não acreditarem que as coisas podem acontecer. A minha missão é ser transparente e alertar: Há decisões que quando se tomarem, se algum dia se tomarem, depois já não se pode voltar atrás.

Mas a Groundforce pode deixar de estar em Faro?
Uma empresa que factura nove milhões [de euros] numa escala e perde oito milhões não tem de fazer alguma coisa sob pena de os gestores serem acusados de má gestão? Alguma coisa tem de acontecer.

E o Funchal não representa um problema?
Não, nós temos é um problema global. Quando digo break-even refiro-me a custos locais. Também temos uma estrutura central que tem custos. No seu todo, a empresa é muito negativa. E quando digo que Faro perde oito milhões por ano é na sua actividade local. Depois temos de imputar às escalas os custos informáticos, de gestão de recursos humanos, de gestão de contabilidade. É evidente que quando há uma distribuição dos custos centrais nenhuma escala pode ser positiva.

Qual é a vossa quota de mercado tendo em conta só a TAP?
A TAP tem 45 por cento, companhias assistidas 22 por cento, e a Portway deve ter 30 e tal por cento. No global temos uns 66 por cento.
Que quota esperam atingir no próximo ano?
Estamos a perspectivar manter a mesma quota de mercado.

Receia que a TAP venha a fazer self handling?
Essa questão tem de colocá-la à TAP. Mas uma empresa que perde 36 milhões de euros em 2008 e que este ano vai perder 17 milhões, qualquer pessoa lúcida tem de ter receios de tudo.

Como espera ver a Groundforce daqui a uns anos?
A empresa tomará o rumo que as duas mil e tal pessoas que cá trabalham acharem que deve tomar. Neste momento a empresa está na mão das pessoas, mas elas ainda não perceberam isso.

Um estudo encomendado por vocês ao Observatório Nacional de Recursos Humanos concluiu que a maioria dos colaboradores achava que a empresa não tem um futuro sólido, não tinha condições de higiene e segurança no trabalho e não recomendariam a empresa a um amigo, entre outras conclusões. Como justifica isto?
Este questionário foi uma pedra fundamental para percebermos as pessoas. Isto faz parte do nosso projecto Investors in People que se baseia nas pessoas trabalharem por objectivos, serem avaliadas, da empresa criar ambiente para as pessoas se sentirem bem, formar as pessoas e para ter processos de melhoria continua.
Este questionário – que foi divulgado para toda a empresa – teve 82 por cento de respostas, o que é representativo e significativo do que as pessoas pensam. Por um lado ficámos satisfeitos porque isto traduz aquilo que achávamos que era o clima na empresa e outra boa notícia é que nos vai permitir desenvolver um plano de acção com as pessoas que disseram que estava mal.
Os resultados deste questionário tiveram várias linhas. A primeira, as pessoas acham-se todas muito produtivas, que o seu trabalho é fundamental, que trabalham todas bem. Tem a ver com a cultura enraizada que existe aqui dentro. Por outro lado acham que os administradores não prestam, que não há condições de trabalho, embora também tenham dito que sabem que ganham acima do mercado. Também dizem que não querem sair daqui e que não querem recomendar a empresa a um amigo. Estas respostas são muito claras, mas isso tem a ver com a cultura da empresa e nós temos de enfrentá-la e dizer “isto não pode ser assim”.
Existem convicções infiltradas de que deve-se insultar os administradores e os directores e as pessoas trabalham todas bem, não podem ser culpadas de nada. É este o estado das coisas. É esta a cultura que existe aqui dentro e que está traduzida nos resultados. Agora vamos pegar no inquérito de satisfação – que tem algumas coisas positivas -, vamos junto as pessoas, fazer um plano de acção, e depois vamos dizer “disseram que era preciso fazer isto, nósfizemos”.

Qual o feedback da TAP?
O cliente TAP está satisfeito com a melhoria da qualidade do serviço. Foi introduzida uma gestão de rigor na Groundforce com esta nova administração. Tirando essas forças extremistas que existem dentro da organização, na generalidade, as pessoas reconhecem que existe uma gestão de rigor. E é nisto que temos de acreditar: Trabalhar pela positiva de uma forma construtiva para levar a empresa para a frente e não desistir. Já tive a oportunidade de dizer: venho de um mundo completamente diferente, de uma multinacional [TNT], não venho provar nada, tenho é de trabalhar e vou trabalhar todos os dias com as mesmas convicções, com a mesma transparência e o mesmo rigor. Dou tudo o que tenho para dar. Não me vou assustar, não me vão amedrontar. Não vou abandonar o barco. Acredito que o barco não se vai afundar, mas se o barco afundar eu hei-de ser o último a sair. É o único conforto que posso dar às pessoas que cá trabalham.

Sobre o autorJoana Barros

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Turismo do Alentejo e Ribatejo, 25 de abril, Inatel e cruzeiros na edição 1510 do Publituris

A nova edição do jornal Publituris faz capa com uma entrevista ao presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, José Santos, que faz um balanço dos primeiros meses do atual mandato e perspectiva o futuro das duas regiões. O 25 de abril, Inatel e um dossier dedicado aos cruzeiros também constam desta edição.

A nova edição do jornal Publituris faz capa com uma entrevista ao presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, José Santos, que faz um balanço dos primeiros meses do atual mandato e perspectiva o futuro das duas regiões.

Nesta edição, publicamos também uma análise ao impacto do 25 de abril de 1974 no turismo nacional, através dos “Cadernos de Turismo”, que contêm informação estatística dessa altura, compilada pelo economista António Paquete, colaborador do jornal Publituris desde 1984.

A atividade do Inatel também está em destaque nesta edição, que conta com uma entrevista a Francisco Madelino, presidente do Conselho de Administração da Fundação Inatel. O responsável fala sobre a importância do turismo para esta instituição, que usa as receitas provenientes deste setor para fazer política social.

As novidades dos parques temáticos nacionais também estão presentes nesta edição, num artigo que detalha a oferta de alguns dos melhores parques nacionais, assim como de Espanha e França, onde se localiza ainda a “rainha da magia”, a Disneyland Paris, que lançou já em Portugal a campanha “Verão Mágico”.

Nesta edição, o dossier é dedicado aos Cruzeiros, que já recuperaram por completo da pandemia da COVID-19 e atravessam um momento positivo, com vendas em alta para o verão e boas perspectivas também para o próximo inverno.

Além do atual momento positivo que vivem os cruzeiros, conheça também algumas das novidades previstas e os novos navios que estão a chegar e saiba, através de uma entrevista a Fernando Santos, proprietário e diretor-geral da GlobalSea, agência de viagens especializada em cruzeiros, quais são as principais dúvidas que tanto clientes como agentes de viagens ainda têm relativamente a este tipo de férias.

A edição 1510 do Publituris conta ainda com a rubrica “Histórias do Turismo” dedicada ao 25 de abril de 1974, com o Check-In e com as opiniões de Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), Pedro Rodrigues Catapirra (Cluster General Manager Lisboa da Highgate Portugal) e de António Paquete (economista e consultor de empresas).

Boas leituras.

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Zimbabué acolhe 1º Fórum Regional da ONU dedicado ao turismo gastronómico

De 26 a 28 de julho de 2024, Victoria Falls (Zimbabué) acolherá a primeira edição do Fórum Regional da ONU dedicado ao turismo gastronómico em África.

Este evento emblemático pretende destacar o variado património culinário do continente, ao mesmo tempo que promove práticas turísticas sustentáveis.

Celebrando a diversidade das tradições culinárias africanas, este fórum pretende ser o encontro imperdível de sabores, costumes e avanços inovadores, reunindo as mentes mais brilhantes das áreas da gastronomia, turismo, sustentabilidade e preservação cultural.

Para os organizadores, o objetivo central desta iniciativa é explorar como a arte culinária pode entrelaçar-se harmoniosamente com o turismo sustentável.

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Páscoa em março acelerou crescimento da atividade turística

Os bons resultados da atividade turística em Portugal verificados em março foram influenciados pelo efeito de calendário do período de férias da Páscoa, que este ano se repartiu entre março e abril, enquanto em 2023 se concentrou apenas em abril, realçam dados do INE conhecidos esta segunda-feira.

De acordo com o INE, em março último, o setor do alojamento turístico registou 2,3 milhões de hóspedes e 5,7 milhões de dormidas, correspondendo a crescimentos de 12,2% nos hóspedes (+7,1% em fevereiro) e 12,8% nas dormidas (+6,4% no mês anterior). No período em análise, as dormidas de residentes cresceram 10,3%, correspondendo a 1,6 milhões, enquanto as de não residentes subiram 13,8%, totalizando 4,1 milhões.

De entre os estrangeiros que visitaram o nosso país durante o mês de março, o INE indica que o britânico foi o principal mercado emissor em março, tendo registado um crescimento de 9,3%, seguido da Alemanha, que cresceu 12,1%, e da Espanha, que registou o maior crescimento entre os principais mercados no mês analisado, com uma subida de +47,5%. No grupo dos 10 principais mercados emissores, que representaram 75,6% do total de dormidas de não residentes em março, destacaram-se ainda o irlandês, canadiano e norte americano pelos crescimentos mais significativos, +30,7%, +27,5% e +23,9%, respetivamente, face ao mesmo mês do ano anterior.

Já no que diz respeito às regiões, todas registaram acréscimo de dormidas, com maior expressão no Oeste e Vale do Tejo (+29,4%), Centro (+23,1%) e Alentejo (+21,0%). As subidas mais modestas tiveram lugar na Região Autónoma da Madeira (+4,1%) e na Grande Lisboa (+8,9%). As dormidas de residentes apresentaram crescimentos em todas as regiões, com exceção da Região da Madeira (-12,9%) e da Grande Lisboa (-2,4%).

A ocupação nos estabelecimentos de alojamento turístico aumentou em março, para 42,2% e 51,7%, nas taxas líquidas de ocupação cama e ocupação quarto, respetivamente.

Quando o INE analisa os resultados do primeiro trimestre de 2024 conclui que as dormidas aumentaram 7,1%, +3,9% nos residentes e +8,7% nos não residentes, enquanto os hóspedes cresceram 7,7%.

Nos primeiros três meses deste ano, entre os 10 mercados com maior número de dormidas, destacaram-se os crescimentos dos mercados canadiano (+24,2%), polaco (+22,7%) e norte-americano (+18,1%), enquanto os mercados francês e brasileiro registaram os maiores decréscimos (-8,3% e -4,5%, respetivamente).

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Mayka Rodríguez assume presidência nacional do CIDH em Portugal

Mayka Rodríguez foi nomeada para a direção do Círculo Internacional de Diretores e Diretoras de Hotelaria (CIDH), tornando-se assim na primeira pessoa a liderar uma presidência nacional fora de Espanha.

Para além de orientar e dirigir as atividades do CIDH em Portugal, Mayka Rodriguez será responsável por promover a colaboração entre profissionais, desenvolver iniciativas e representar a associação em eventos nacionais e internacionais.

A atual diretora-geral do Sofitel Lisbon Liberdade, em Lisboa, junta-se assim a Vicente Romero, que continuará a liderar a presidência mundial e a presidência nacional espanhola, formando uma equipa para liderar os esforços da organização a nível nacional e internacional.

Com uma “vasta experiência no domínio do turismo e da gestão hoteleira”, Mayka Rodriguez assume desde 2017 a direção-geral do Sofitel Lisbon Liberdade 5*. Anteriormente, ocupou cargos de responsabilidade em várias marcas hoteleiras da Accor em países como Espanha, França, República Dominicana, Colômbia, Guiné Equatorial, Egito, Emirados Árabes Unidos e Bahrein, nomeadamente como diretora de operações do Sofitel Bahrain Zallaq Thalassa Sea & Spa 5* e diretora da divisão de alojamento do Sofitel Santa Clara Cartagena 5*.

Além do percurso trilhado no turismo, Mayka Rodriguez foi Conselheira de Comércio Externo de França em Portugal nos últimos sete anos.

“Estamos certos de que o conhecimento e a experiência de Mayka Rodriguez contribuirão para o nosso objetivo de estarmos próximos dos profissionais e de lhes oferecer uma estrutura de informações, serviços e contactos que os beneficiarão no seu trabalho quotidiano, com o objetivo crucial de valorizar o perfil do profissional em todos os seus vínculos”, afirma Vicente Romero, fundador e presidente do CIDH, em nota de imprensa.

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Pour Suisse Tourisme, le nouveau logo “Switzerland” – exclusivement en anglais – “constitue la base logique pour la marque de la destination de vacances et de voyage qu’est la Suisse”.

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Turismo da Suíça ganha novo logotipo depois de quase 30 anos

Depois de quase 30 anos sob a bandeira da flor dourada, o Turismo da Suíça apresentou o seu novo logotipo esta segunda-feira em Genebra. Assim, a organização deixará de apenas promover o destino, passando a “acompanhar o turista ao longo da sua viagem, desde a inspiração até ao planeamento”.

O novo logotipo “Switzerland” – exclusivamente em inglês – “forma a base lógica para a marca do destino de férias e viagens Suíça”, escreve o Escritório Nacional de Turismo da Suíça (ONST). Em vez da letra T, uma cruz suíça simboliza a origem confiável e o otimismo do destino suíço. Mas esta cruz simbólica vai muito além de uma simples bandeira nacional: foi ampliada e decorada com um monocromático de cinco tons que oscila entre o vermelho e o rosa, sinais de modernidade, diversidade e autonomia.

A imagem da Suíça turística hoje conhecida no imaginário coletivo foi criada em 1995 sob a égide de um novo logotipo: a flor dourada.

Durante muitos anos, não só o Suisse Tourisme, mas também uma série de organizações sectoriais e destinos promoveram a sua oferta turística com este logotipo. A flor dourada é hoje associada à Suíça turística pela população e por muitos visitantes.

A Suisse Tourisme (ST) revelou que a sua nova identidade digital está em sintonia com os tempos, o novo universo da marca simboliza a promessa turística de longa data da Suíça: natureza, hospitalidade e fiabilidade.

Hoje, quase 30 anos depois, as exigências impostas a uma marca são completamente diferentes das dos anos 90. É por isso que a ST decidiu criar um novo universo de marca digital tão único quanto reconhecível. O caminho iniciado em 1995 é assim continuado de forma consistente, mas a um nível mais elevado. Pela primeira vez na história da promoção turística suíça, uma simples sigla é transformada num universo completo de marca.

A transição completa para o novo universo da marca deve demorar alguns meses.

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SET e presidente da Câmara Municipal de Aveiro inauguram o MS Collection Aveiro

O hotel localizado em Aveiro insere-se num edifício histórico do século XVIII, outrora residência da família de Eça de Queiroz, e representou a estreia da marca MS Collection, criada para representar o segmento hoteleiro de luxo do MS Group.

O MS Collection Aveiro – Palacete de Valdemouro, a primeira unidade hoteleira de cinco estrelas no centro desta cidade, foi oficialmente inaugurado pelo Secretário de Estado do Turismo (SET), Pedro Machado, e pelo presidente da Câmara Municipal de Aveiro, José Ribau Esteves.

A inauguração decorreu no passado sábado, 27 de abril, e contou com a presença do presidente do Turismo de Portugal, Carlos Abade, do CEO do MS Group, Pedro Mesquita de Sousa, e do chef Rui Paula, responsável por conceber o conceito do restaurante desta unidade em parceria com o MS Group.

Na cerimónia estiveram ainda presentes “representantes do Turismo Centro de Portugal, da AHRESP, e das forças vivas da cidade”, como indicado em nota de imprensa.

Recorde-se que o MS Collection Aveiro – Palacete de Valdemouro abriu portas em setembro do ano passado, inserido num edifício histórico do século XVIII, outrora residência da família de Eça de Queiroz. Além da oferta gastronómica do restaurante Prosa, inserido no hotel, o MS Collection Aveiro – Palacete de Valdemouro tem ainda um spa com área termal.

Este hotel de charme marcou a estreia da marca MS Collection, criada para representar o segmento hoteleiro de luxo do MS Group, num investimento de oito milhões de euros.

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Património cultural da Madeira promove-se em 30 vídeos informativos

A Associação de Promoção da Madeira e a Secretaria Regional de Turismo e Cultura, em colaboração com a Direção Regional da Cultura, acabam de lançar o projeto AP_ARTE, iniciativa destinada a divulgar e promover o rico património cultural da Região, numa série de 30 vídeos.

O projeto AP_ARTE, consiste numa série de 30 vídeos de curta duração produzidos pela Vinco Films. Cada vídeo destaca uma peça de arte única encontrada em sete espaços culturais distintos na Madeira, incluindo o Convento de Santa Clara, o Museu de Arte Contemporânea da Madeira, o Museu Etnográfico da Madeira, o Universo de Memórias, o Museu de Fotografia da Madeira, a Casa – Museu Frederico Freitas e o Museu Quinta das Cruzes.

Estas peças de arte foram selecionadas com base na sua importância histórica e patrimonial, bem como na sua relevância para a identidade cultural da Madeira. Cada vídeo, para além de descrever a obra de arte em destaque, proporciona, também, uma visão única sobre os espaços culturais onde a mesma está alojada, destacando a sua contribuição para a riqueza cultural da região.

O objetivo do projeto AP_ARTE é não só divulgar o vasto património cultural da Madeira, mas promover, igualmente, a educação orientada para a cultura e incentivar a descoberta e a valorização do mesmo. Através desta iniciativa, os espetadores são convidados a explorar e apreciar a diversidade do património madeirense, enriquecendo, assim, a sua experiência cultural.

 

 

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Congresso da APAVT em Macau será de 2 a 5 de dezembro de 2025

A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) anunciou, este segunda-feira as datas de realização do seu 50º Congresso Nacional, que como já era conhecido, será em Macau, em 2025. Assim, decorrerá de 2 a 5 de dezembro.

O anúncio das datas ocorre um ano após a confirmação de Macau como o local do congresso, que foi comunicado na MITE (Macau International Travel Expo) de 2023.

Aproveitando a edição deste ano da mesma feira, onde a APAVT participou de novo, com o apoio da Direção dos Serviços de Turismo de Macau, liderando uma comitiva de cerca de 30 profissionais de turismo de Portugal, da CEAV (Confederação Espanhola de Agências de Viagens) e da ECTAA (Confederação Europeia das Associações de Agências de Viagens e Operadores Turísticos), consolidou com as autoridades turísticas de Macau estas datas.

Refira-se que o 50º Congresso Nacional da APAVT, em 2025, coincide com a celebração do 75º aniversário da Associação.

Entretanto, como também já foi revelado, o congresso da APAVT deste ano que, ocorre de 24 a 26 de outubro em Huelva (Espanha).

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Turismo de Marrocos com olhos postos no Mundial de Futebol 2023

O Ministério marroquino do Turismo e Artesanato estabeleceu a meta de atingir 17 milhões de chegadas internacionais em 2026 e 12 mil milhões de euros de receitas e prevê planos ainda maiores para 2030, ano do Campeonato do Mundo de Futebol.

A perspetiva de co-organizar o Mundial de Futebol em 2030 com Portugal e Espanha e sugere muitos desafios para o destino, mas também “uma imensa oportunidade para o turismo. Estamos a preparar-nos investindo em infraestruturas de alojamento, mas também em estradas e aeroportos”, disse Fatim-Zahra Ammor, ministra do Turismo e Artesanato de Marrocos, durante um fórum na cidade de Rabat, citada pelo jornal francês Tourmag.

Refira-se que a Federação Internacional de Futebol (FIFA) anunciou em outubro passado que a edição de 2030 do Campeonato do Mundo seria organizada conjuntamente por estes três países. No entanto só deve ratificar oficialmente esta decisão no final de 2024.

“O turismo não é um setor entre outros. É um pilar fundamental da nossa economia e da nossa cultura. Este setor representa 7% da nossa economia e 800 mil empregos”, realçou a ministra.

Em 2022, Marrocos registou 11 milhões de visitantes estrangeiros, alcançando 84% dos níveis de 2019. Em 2023, os níveis pós-Covid são ultrapassados ​​com 14,5 milhões de turistas, marcando “um recorde absoluto” de 10 mil milhões de euros de receitas.

“Continuamos a progredir”, acentuou a governante, com um aumento de 13% no final de março, face a 2023. Este sucesso, conforme lembrou, “é o resultado de uma estratégia clara. Foram investidos 600 milhões de euros pelo governo, é um compromisso sem precedentes no setor do turismo em Marrocos”, avança o mesmo jornal.

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